BoNTA(2) has a greater area of diffusion in the forehead than BoNTA(1), even with identical injection volumes. This may hinder accurate localization of clinical effect, thereby increasing the potential for adverse effects.
Interpersonal differences in facial animation are observed. Classifying glabellar wrinkles allows accurate treatment with botulinum toxin, injecting the most commonly recruited muscles with higher doses or into more sites. Muscles not so recruited are spared or injected with lower doses for more-effective and -natural results. Although botulinum toxin blockade causes recruitment of adjacent muscles, the initial muscle contraction pattern is resumed when the effect wanes.
Lupus erythematosus, especially the discoid form, and lichen planopilaris may be associated and can occur in different topographies (coexistence) or in the same lesion (lupus eythematosus/lichen planus overlap syndrome). Frontal fibrosing alopecia is considered a variant form of lichen planopilaris and is characterized by frontotemporal hairline and eyebrow involvement. Of the association with lupus erythematosus we have only a few descriptions. Hydroxychloroquine and chloroquine diphosphate are antimalarial drugs described as viable treatment options for both diseases, due to an antilymphocytic effect. The association between frontal fibrosing alopecia and lupus erythematosus (discoid or systemic) is reported in this article, showing a progressive alopecia in the frontotemporal hairline despite treatment with hydroxychloroquine.
Introdução: A Paralisia Periférica de Bell é uma patologia que acomete o nervo facial (VII)¹ de maneira repentina promovendo principalmente paralisação da musculatura da face de forma unilateral², temporária ou definitiva. Tem maior incidência em mulheres na sétima década de vida e em gestantes¹, que pode ser ocasionada por infecções virais, como pelo herpes vírus¹. Como sintoma mais comum, tem-se a paralisia de apenas um lado da face, podendo ocorrer rigidez na hemiface comprometida, ausência de linhas de expressão e elevação da comissura labial⁴. Associado a estes fatores, o paciente pode relatar perda do paladar³, hiperacusia¹, dor atrás do olho e dificuldade na mastigação³. O diagnóstico desta patologia é clínico¹. No entanto, são necessários exames complementares como a ressonância magnética de encéfalo, que irá mostrar um aumento significativo na captação de estímulos pelo nervo facial, e a eletroneuromiografia (exame padrão-ouro) que determinará o prognóstico ao comparar o lado afetado e o correspondente¹. Na fase inicial da doença utiliza-se tratamentos medicamentosos, sendo o mais frequente o corticosteróide¹. Há alguns anos, a toxina botulínica vem sendo utilizada como uma alternativa para o tratamento nos casos de persistência da paralisia. Esse tratamento atua inibindo a liberação da acetilcolina, promovendo diminuição ou ausência de contração muscular local de forma temporária³ que ocasionará uma melhora considerável de autoestima e qualidade de vida. Objetivo: O objetivo deste trabalho é evidenciar a melhora clínica e contentamento dos pacientes portadores de Paralisia de Bell que foram tratados com toxina botulínica do tipo A. Materiais e métodos: Para constituir essa revisão bibliográfica foram selecionados artigos científicos utilizando o banco de dados do SciELO, Google Acadêmico, periódicos e revistas através dos descritores Paralisia de Bell, Toxinas botulínicas tipo A, Nervo facial e dermatologia no espaço amostral de 2005 a 2021. Resultados: A partir da análise de três estudos clínicos, 48,4% dos pacientes obtiveram resultados positivos com diminuição da assimetria após um mês de tratamento e 16,8% após seis meses⁵. Com isso, pacientes também relataram melhora significativa no bem-estar social. Houve boa adaptação e adesão ao tratamento, principalmente devido aos poucos efeitos adversos. O efeito, no geral, é de até 6 meses após aplicação⁵. Os efeitos colaterais do uso da toxina botulínica nesse tipo de tratamento são raros. Dor local, hematomas, edema e eventualmente cefaleia podem ocorrer devido à aplicação. A consequência mais importante é a ptose palpebral, que pode surgir de 7 a 10 dias após a aplicação, caso a toxina botulínica seja injetada próximo à borda orbital medial. Conclusão: O uso da toxina botulínica por ser um tratamento pouco invasivo, de recuperação rápida com efeito de até 6 meses de duração, facilita a adesão do paciente, trazendo conforto e satisfação com os resultados. Palavras-chave: Paralisia de bell; toxinas botulínicas tipo a; nervo facial; dermatologia.
Avaliação do efeito clínico da terapia de fotobiomodulação com uso do laser de baixa intensidade em rosácea eritêmato-telangiectásica: Estudo piloto Evaluation of the clinical effect of photobiomodulation therapy using low intensity laser in erythemato-telangiectatic rosacea: Pilot study
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