A linhaça (Linum usitatissimum L.) é um alimento constituído de compostos funcionais que proporcionam diversos benefícios à saúde relacionados à prevenção de doenças crônicas, e também, a melhora de alterações metabólicas na obesidade e no diabetes mellitus tipo 2. A presente pesquisa é uma revisão integrativa da literatura, com o objetivo de revisar o efeito do consumo da semente de linhaça na glicemia, em diferentes formas de apresentação: semente inteira, semente moída ou óleo de linhaça. Foram encontrados 52 artigos nas bases de dados PubMed, Scielo, Science Direct e Web Science, desses, 7 artigos foram selecionados de acordo com a temática, ensaios clínicos, e que avaliaram o efeito do consumo da semente de linhaça na glicemia de humanos. Diante dos resultados, verificou-se que a semente de linhaça moída apresentou melhores resultados na glicemia em comparação com a semente integral, enquanto sua forma óleo não interferiu de maneira significativa.
Este estudo objetivou analisar o controle glicêmico de mulheres gaúchas diagnosticadas com DM2 que não utilizavam insulina e faziam uso de antidepressivos e/ou ansiolíticos durante a pandemia de Covid-19. Para isso, realizou-se um estudo transversal de caráter descritivo composto por dois grupos: grupo estudo (uso de psicofármacos) e grupo controle (sem uso de psicofármacos). Além disso, a coleta de dados ocorreu em dois momentos, denominados período pandêmico e período de estabilização da pandemia. A amostra foi composta por 47 indivíduos do sexo feminino. A Fluoxetina foi o fármaco mais utilizado, seguido do Diazepam e da Amitriptilina. Foi encontrada redução significativa da hemoglobina glicada e melhor controle glicêmico no grupo estudo em relação ao grupo controle. Esses dados indicam que o uso dos antidepressivos e ansiolíticos analisados pode estar associado a um melhor controle glicêmico em mulheres com DM2 que necessitam dessas medicações.
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