Introduction: the new coronavirus pandemic has been a reality throughout 2020, and it has brought great challenges. The virus predominantly manifests in the pediatric population with mild symptoms. However, an increase in the incidence of Multisystemic Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C) associated with COVID-19 has been described in the literature. MIS-C manifests mainly with fever and gastrointestinal symptoms and may mimic acute abdomen due to acute appendicitis. The objective of this study is to propose a care flowchart for suspected cases of acute appendicitis in the initial phase in pandemic times, considering the possibility of MIS-C. This situation was brought up by a patient treated in a pediatric hospital in Brazil. Discussion: It was possible to identify common signs and symptoms in the reported patient and those published cases that may serve as alerts for early identification of MIS-C cases. Based on the literature review and on the similarities between the syndrome and the inflammatory acute abdomen in children, we elaborated an initial approach for these cases to facilitate the identification, early diagnosis, and management. The flowchart considers details of the clinical history, physical examination, and complementary exams prior to the indication of appendectomy in patients with initial phase symptoms. Conclusion: MIS-C, although rare and of poorly known pathophysiology, is most often severe and has a high mortality risk. The use of the proposed flowchart can help in the diagnosis and early treatment of MIS-C.
Resumo: Introdução: O Teste de Progresso (TP) é uma modalidade de avaliação longitudinal composta por questões de múltipla escolha que permite a avaliação do estudante com realização do feedback individual e a análise do processo de ensino-aprendizagem institucional. O presente estudo relata a experiência do uso do TP como ferramenta de gestão e aprendizado na implementação de um curso de Medicina de currículo integrado e baseado em metodologias ativas. Relato de experiência: Desde 2014, o curso de Medicina de uma capital do país utiliza o TP como ferramenta de avaliação para estimular a autonomia do estudante, baseado em seu desempenho longitudinal, possibilitar ao docente a reflexão e ação adequadas ao processo de ensino-aprendizagem e fornecer elementos significativos para a tomada de decisão institucional relacionada à adequação curricular e à implementação do curso. Com diversas estratégias, como a formação de uma Comissão de Avaliação do Estudante e do Curso (Caec), oficinas com professores e estudantes e consórcios interinstitucionais, os atores que compõem o curso refletem seu papel na consolidação do conhecimento para o futuro profissional médico e se engajam nesse processo em diferentes momentos e de diferentes formas. Discussão: O TP é uma ferramenta com potenciais e limites que devem considerar a segurança, a confiabilidade e validade da avaliação, utilizando-se de estratégias qualificadoras, incluindo o ambiente virtual. O TP possibilita a autodeterminação e o autoaperfeiçoamento do estudante, do docente e do curso ao estabelecer comparações entre médias de desempenho longitudinais dos discentes em diversos estágios de aprendizado e instituições. Conclusão: A experiência demonstrou a importância do TP como ferramenta de avaliação e trouxe vantagens e benefícios na implantação do curso e orientação de intervenções para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
RESUMO Introdução: tumores hepáticos são neoplasias raras na infância (1-2%), sendo que cerca de 2/3 são malignos. O hepatoblastoma (HB) é o mais frequente, seguido do carcinoma hepatocelular (CHC). Em ambos, o principal tratamento é a ressecção cirúrgica completa. Atualmente, a quimioterapia e o transplante hepático têm melhorado os resultados. Objetivo: estudo do perfil epidemiológico e evolução dos casos de cânceres hepáticos em um hospital pediátrico de referência. Método: Levantamento retrospectivo de prontuários de pacientes até 18 anos com diagnóstico de neoplasia maligna primária hepática entre 2012 e 2020 realizado no maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil. Resultados: foram atendidos 13 pacientes com tumores malignos hepáticos (HB 12, CHC 1). Dos casos de HB, 66,7% eram do sexo masculino, com idade média de 2 anos e a principal alteração foi massa abdominal palpável. Os tumores envolviam em média 3 segmentos hepáticos, mais em lobo direito (54%). Um paciente foi tratado com cirurgia sem neoadjuvância, um foi submetido a transplante inicialmente e outros 2 necessitaram de transplante hepático como resgate. O tempo de seguimento dos pacientes com HB foi de 39 meses e apenas 1 caso foi a óbito por neutropenia febril. A sobrevida geral e livre de doença em 5 anos foi de 91,7% e 81,5% respectivamente. Conclusão: o estadiamento avançado no momento do diagnóstico sempre foi um fator de mau prognóstico em pacientes com tumores hepáticos malignos primários. Entretanto, os resultados e a sobrevida têm melhorado significativamente com o avanço da quimioterapia, da técnica cirúrgica e do transplante hepático.
Introduction: liver tumors are rare neoplasms in childhood (1-2%), and about 2/3 are malignant. Hepatoblastoma (HB) is the most frequent, followed by hepatocellular carcinoma (HCC). In both, the main treatment is surgical resection. Currently, chemotherapy and liver transplantation have improved outcomes. Objective: study of the epidemiological profile and evolution of liver cancer cases in a referral pediatric hospital. Methodology: a retrospective survey of medical records of patients aged up to 18 years with a diagnosis of primary malignant hepatic neoplasm between 2012 and 2020, carried out in the largest exclusively pediatric hospital in Brazil. Results: a total of 13 patients with malignant liver tumors (HB 12, HCC 1) were treated. Of the HB cases, 66,7% were male, with a mean age of 2 years and the main alteration in the palpable abdominal mass. Tumors involved an average of 3 liver segments, more in the right lobe (54%). Only one patient was treated with surgery without neoadjuvant therapy, another one underwent transplantation like the first treatment, and another 2 required liver transplantation as a rescue. The middle follow-up time of patients with HB was 39 months and only 1 case died due to febrile neutropenia. The 5-year overall and disease-free survival was 91.7% and 81.5%, respectively. Conclusion: Advanced staging at the time of diagnosis has always been a poor prognostic factor in patients with primary malignant liver tumors. However, the results and survival have improved with the advancement of chemotherapy, surgical technique, and liver transplantation.
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