Introduction: Cancer is a disease of high incidence among children and the patients need a caregiver during the treatment. Aim: to evaluate: the burden of care and quality of life (QOL) of caregivers of children/adolescents with cancer during chemotherapy treatment and relate them to each other and to the socio-demographic data and the presence and degree of signs of depression, Method: It is a cross-sectional study, with 32 caregivers. Socio-demographic, care burden (Caregiver Burden Scale) and QOL data (SF-36) were collected. Results: 87.5% of the caregivers were mothers, total score of burden 1.92±0.09 and most compromised score of the SF-36: emotional aspects (59.3), vitality (60.0), pain (60.9). There was a significant correlation between burden and mental health and vitality. Conclusion: Caregivers presented care burden and compromised aspects of QOL and possibly need interventions that will promote social and emotional wellbeing to reduce the burden, improve the quality of life QOL and consequently deliver better care. Cuidando del niño con cáncer: evaluación de la sobrecarga y calidad de vida de los cuidadoresEl cáncer es una enfermedad de alta incidencia entre niños, los que necesitan de un cuidador durante el tratamiento. Se tuvo por objetivo evaluar la sobrecarga de cuidado y la calidad de vida (CV) de los cuidadores de niños/adolescentes portadores de cáncer durante el tratamiento quimioterápico, y relacionarlas entre sí y a los datos sociodemográficos, y a la presencia y grado de señales de depresión. Se trata de un estudio transversal, con 32 cuidadores. Fueron recolectados datos sociodemográficos, sobrecarga de cuidado (Caregiver Burden Scale) y de CV a través del SF-36. El 87,5% de los cuidadores eran madres, la edad promedio fue 35 años, el puntaje general de sobrecarga fue 1,92±0,09 y los puntajes del SF-36 más comprometidos fueron: aspectos emocionales (59,3), vitalidad (60,0) y dolor (60,9). Se encontró correlación significativa entre sobrecarga, salud mental y vitalidad. Concluimos que los cuidadores presentaron sobrecarga de cuidado y aspectos de CV comprometidos y posiblemente necesitan de intervenciones que promuevan el bienestar físico, el social y el emocional, para disminuir la sobrecarga y mejorar la CV, y así consecuentemente mejorar la asistencia.
O câncer colorretal é o quarto tipo neoplásico mais incidente no mundo, chega a atingir 680.000 casos novos ao ano. O adenocarcinoma tem sido descrito como o tipo histológico mais freqüente e corresponde a 98,6% das neoplasias malignas primárias do cólon e do reto. No Brasil, o aparecimento deste tumor tem aumentado ao longo das últimas décadas e atualmente configura-se como a terceira causa de morte por câncer. Os dados do Ministério da Saúde estimaram para o ano de 2006, 472.000 casos novos de câncer, sendo 25.000 casos de cólon e reto. A nível regional as estimativas para 2006 apontam o câncer colorretal como o quarto tipo mais freqüente no Estado de Mato Grosso, com aproximadamente 110 casos novos entre os homens, e 120 entre as mulheres. Dentre as causas deste tipo de câncer podemos associar a fatores hereditários, ambientais, principalmente os alimentares, dieta rica em gorduras e proteínas de origem animal e pobre em fibras vegetais, diminuição na ingesta de frutas e vegetais. Outros fatores são as doenças inflamatórias do cólon como a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn, e a exposição ocupacional (poeira, fumaça, tinta, corante, solventes, etc.), também podem ter algum papel. O tratamento curativo radial consiste na cirurgia e a quimioterapia é referida como adjuvante ou neo-adjuvante. Apesar do tratamento do câncer colorretal ser basicamente cirúrgico, considerando que as demais formas terapêuticas tem pouco influência no prognóstico da doença, sabe-se que a sobrevida do paciente pode ser melhorada com a quimioterapia sistêmica. Segundo Forones (2000), o quimioterápico mais utilizado para o tratamento do câncer colorretal é o 5-Fluouracil. As reações adversas mais destacadas são: a leucopenia, trombocitopenia, anorexia, mucosite, estomatite, náusea, diarréia, vômito, alopécia, fotossensibilidade e hiperpigmentação. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), reação adversa a medicamento (RAM) seria uma "resposta lesiva, não desejada e que está presente em doses habitualmente utilizadas na espécie humana". Essas RAM produzidas por medicamentos poderiam subdividir-se em dois grupos: 1)Reações Tipo A -efeitos colaterais farmacológicos exagerados, porém normais de um fármaco administrado em doses habituais, e 2) Reações Tipo B -efeitos totalmente aberrantes e não esperados à luz das propriedades farmacológicas conhecidas de um medicamento administrado nas doses habituais. O Fluouracil é classificado quanto ao seu potencial emético em Classe IImoderadamente baixo (10 a 30%), porém sabemos que cada pessoa responde de forma específica e peculiar ao tratamento quimioterápico e aos seus efeitos colaterais. O paciente submetido ao tratamento quimioterápico apresenta uma predisposição a algumas RAM, que podem ser esperadas, variando de acordo com o tipo de agente utilizado. É de extrema importância que a enfermeira conheça cada indicação quimioterápica, sua toxicidade e incompatibilidade. Embora o tratamento do câncer envolva uma ampla gama de profissionais, o manejo dos efeitos colaterais geralmente é fei...
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