Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2018 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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IntroduçãoO cultivo de hortaliças propicia impactos ambientais por incorporar em seu processo produtivo intenso empregos de insumos e de recursos naturais (PURQUERIO et al., 2007). Nesse contexto, se faz necessário investir em estudos e tecnologias sustentáveis, como a utilização de resíduos orgânicos, que favoreçam tanto a conservação dos recursos naturais quanto o desenvolvimento econômico, visto que por meio da decomposição lenta dos resíduos, este pode ter efeito imediato no solo, ou efeito residual (SANTOS et al., 2001).Dentre as tecnologias utilizadas atualmente, o biocarvão se apresenta como alternativa viável no cultivo de diversas olericulturas, inclusive da rúcula (Eruca sativa Miller), uma hortaliça folhosa rica em vitaminas A e C e com crescimento acentuado no Brasil nos últimos anos (TRANI, 1992), devido ao biocarvão melhorar a disponibilidade de nutrientes e atuar na retenção de água e nutrientes do solo, diminuindo às perdas por lixiviação. Este possui em sua composição química estruturas aromáticas, que promovem o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC), aumentando a disponibilidade de nutrientes no solo.Dentro desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual da aplicação de biocarvão no solo, associado à adubação química, sobre a produção da rúcula.
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