RESUMO -Este trabalho aborda a formação da Brasil Foods, uma gigante do setor de alimentos formada pela fusão das duas líderes do setor: Sadia e Perdigão. Os aspectos abordados são três. O primeiro consiste no histórico de cada firma e suas estratégias, dentro do ambiente de grande rivalidade entre si. A segunda aborda as motivações e o processo de fusão. Por fim, analisar os impactos da formação de uma empresa desse porte sobre a concorrência e a importância estratégica para o Brasil.Palavras-chave: Perdigão. Sadia. Brasil Foods. Fusão. Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Entretanto, a contra-argumentação trata de ressaltar que a natureza do mercado em relação aos competidores e produtos dificulta a capacidade de impor preços elevados. Esta tese foi levantada pelo presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, de que a Brasil Foods não colocará em risco a INTRODUÇÃO
O Banco do Brasil (BB) é um dos líderes do mercado bancário nacional e também do processo de internacionalização das grandes instituições financeiras brasileiras formadas por Itaú/Unibanco e, em menor medida, Bradesco. A estratégia de internacionalização não é nova para o BB, tendo antecedentes da busca de uma expansão agressiva nas décadas de 1960/1970, mas que foram eclipsadas pela crise macroeconômica brasileira e da instituição, voltando à tona na década de 2000. Recentemente, a característica marcante do banco é integrar a expansão internacional, aliada à necessidade de manter-se competitivo frente aos concorrentes privados e corroborar a estratégia estatal para criar empresas internacionalizadas. O objetivo do texto é apresentar a trajetória de crescimento da instituição no mercado interno e explicitar o processo de internacionalização do BB, além de apontar os desafios que a instituição enfrenta atualmente no cenário externo.
A cadeia produtiva da economia criativa no Brasil movimentou em torno de 16% do PIB em 2006 aparentemente considerado elevado, mas quando se olha o núcleo representava cerca de 2,59%. Este valor ainda é considerado baixo e, em função disso, não é capaz de colocar o país entre os 20 maiores produtores de bens e serviços culturais liderados por China, Estados Unidos e Alemanha. Entretanto, ações de governos, entidades privadas e de ensino e pesquisa começam a colocar as atividades criativas como importantes para o desenvolvimento regional e nacional. Além disso, a economia criativa se apresenta como uma forma de introduzir um novo portfólio de produtos com maior valor agregado e competitivos no mercado internacional ao colocar o capital intelectual como um ativo de competitividade e diferencial no mercado externo.
RESUMO -Nas últimas décadas o Brasil construiu de forma proposital e como política de Estado a indústria aeroespacial tendo como líder a empresa mais importante, Embraer. Inicialmente, a indústria tinha como objetivo abastecer o setor de defesa brasileiro e proporcionar autonomia no ramo aeroespacial. Mesmo a Embraer na era pré-privatização tinha como foco e base de apoio para o desenvolvimento de produtos o abastecimento das Forças Armadas (FA's) brasileiras e a exportação. Entretanto, com a crise da década de 1980 seguida da privatização ocorrida em 1994, a Embraer passa a focar nas exportações, especialmente no segmento de aviação regional e executiva, ambos em franco crescimento e com pouca competição. Apesar da sua área de defesa ter crescido, diversificado e sofisticado, perdeu importância relativa, mas ainda assim é fundamental para o desenvolvimento de tecnologia e para a saúde financeira.Palavras-chave: Indústria aeroespacial. Embraer. Área de defesa. INTRODUÇÃOA Embraer cristaliza uma política de Estado com mais de meio século objetivando a construção da capacidade brasileira de desenvolver equipamentos aeroespaciais entendidos como envolvendo a área aeronáutica (fabricação de aeronaves, componentes e equipamentos), defesa (equipamentos de uso militar) e espacial (equipamentos e componentes usados no espaço). Segundo a Associação das Indústrias Aeroespaciais Brasileiras (AIAB, 2010) o Brasil tem atualmente a maior indústria aeroespacial do hemisfério sul, constituída não apenas por uma empresa, mas por um conjunto que permite ao país ser competitivo a nível internacional. A Embraer nasceu em 1969 como estatal a fim de cristalizar a política de construção das capacidades aeroespaciais do núcleo de desenvolvimento capitalizado pela CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica) e ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica). Quando foi privatizada em 1994 o foco passou a ser a aviação civil, mais especificamente o ainda inexplorado nicho de jatos regionais, o que proporcionou oportunidades enormes de crescimento, transformando a Embraer em uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo com cerca de 5.000 aviões
RESUMO -Nos últimos anos passou a ser cada vez mais comum a existência de empresas internacionalizadas de países emergentes que apresentam grande competitividade, estratégias de inserção no mercado internacional e operações globais abrangendo setores tão diferentes quanto carnes, serviços de engenharia e informática. Entretanto, a expansão das empresas não ocorre apenas como um movimento estratégico rumo ao seu crescimento, mas sim apoiado por instituições públicas dos países de origem, especialmente fornecendo canais de financiamento. No Brasil, a principal instituição que alavanca os projetos de internacionalização de firmas nacionais no setor produtivo é o Banco Nacional de desenvolvimento Econômico e Social -BN-DES. Essencial para viabilizar os planos de inserção no mercado internacional de empresas brasileiras e reduzir a barreira proveniente da falta de canais de financiamento de longo prazo oferecidos pela iniciativa privada.Palavras-chave: Internacionalização de empresas. BNDES. Competitividade. INTRODUÇÃONas últimas décadas a integração da economia mundial se intensificou e o mercado e redes de fornecedores das empresas transpassaram as fronteiras nacionais. As aquisições, fusões e planos de expansão das firmas e inserção no mercado deixaram de ser restringidas pelas fronteiras nacionais. Por outro lado, percebeu-se uma transformação no sentido da evolução geográfica das multinacionais. O movimento que se iniciou nas décadas de 1950/1960, carac-terizando-se como a primeira onda, envolveu sobretudo empresas de origem norte-americana e europeias. Na década de 1980 foi a vez das japonesas e coreanas. Por fim, a partir da virada do milênio chegou a hora das multinacionais dos países emergentes, com destaque para Brasil, China, Rússia e Índia.A onda atual de internacionalização de empresas de países emergentes é caracterizada mais do que antes pelo apoio do Estado através de políticas de incentivo nos campos político, econômico e estratégico. Este esforço governamental permite que as firmas nacionais ganhem
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