A presente pesquisa teve por objetivo analisar o estado do conhecimento sobre a saúde mental e o sofrimento psíquico em pós-graduandos, orientando-se a partir de teses e dissertações produzidas no Brasil, entre os anos de 2005 e 2021. Concernente ao procedimento metodológico, trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico do tipo revisão de literatura, na qual se realizou um levantamento sistemático na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e no Catálogo de Teses de Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a respeito da saúde mental e do sofrimento psíquico em discentes de pós-graduação. Foram encontrados, inicialmente, 34 estudos. Aplicados os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 09 trabalhos, sendo 07 dissertações e 02 teses, para compor o corpus de análise. Os resultados revelaram que, em todos os estudos revisados, o sofrimento psíquico se faz presente entre os pós-graduandos, que apresentam, em sua maioria, sintomas e queixas, como a ansiedade e o estresse, além de pensamentos de morte. Ademais, compreende-se que é substancial que novas pesquisas e estudos aproximem a temática da saúde mental aos programas de pós-graduação e seus discentes, tendo em vista a escassa literatura sobre o tema.
O contexto de vida da sociedade pós-moderna, que negligencia o descanso e o tempo em razão da busca excessiva por resultados, tem desencadeado o estresse em grande parte da população, inclusive em crianças que lidam, cada vez mais cedo, com adversidades provenientes do convívio familiar e coletivo do qual fazem parte. Destarte, o presente artigo, de caráter bibliográfico, objetiva identificar os fatores sociais que consubstanciam o estresse e o sofrimento psíquico infantil, utilizando os fundamentos da Teoria Histórico-Cultural para embasar a discussão. Concluiu-se que o meio social, com o seu modo de organização, é um fator preponderante para o desencadeamento do estresse infantil, de modo a prejudicar, demasiadamente, a qualidade de vida dos infantes.
Ao serem hospitalizadas as crianças passam a ter um grau excessivo de sofrimento e retrocesso no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Diante disso, a atuação do pedagogo na brinquedoteca é fundamental para que se amenize as dificuldades sofridas na situação de hospitalização. As intervenções do pedagogo buscam proporcionar às crianças atividades lúdicas, como jogos, contação de histórias, brincadeiras, desenhos livres e dirigidos. Tais atividades se destinam a promover a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças em um local no qual se sentem estressadas. Nesse sentido, o presente estudo teve por objetivo geral compreender a atuação do pedagogo no ambiente hospitalar, evidenciando as contribuições das intervenções pedagógicas na brinquedoteca. A problemática que investigamos pode ser colocada da seguinte forma: como se dá a atuação do pedagogo no espaço hospitalar a partir de intervenções pedagógicas na brinquedoteca? A pesquisa, caracterizou-se como qualitativa, articulando reflexões a partir de estudos bibliográficos e da participação no Projeto de Extensão “Intervenção Pedagógica junto à Criança Hospitalizada, do Hospital Universitário Regional de Maringá”. Os resultados revelaram que a presença do pedagogo no espaço hospitalar, especificamente na brinquedoteca, é fundamental para um desenvolvimento favorável das crianças em situação de adoecimento e hospitalização. Consideramos pertinente o desenvolvimento de novas pesquisas e estudos direcionados para essa temática.
O estudo teve como objetivo investigar e contrapor as significações atribuídas às modalidades de ensino presencial e remota vivenciadas por vinte e duas acadêmicas do curso de Pedagogia, vinculadas ao Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Para a coleta de dados, foram utilizados dois questionários: um para os dados sociodemográficos e outro referente às modalidades de ensino presencial, a distância (EaD) e Ensino Remoto Emergencial (ERE), os quais foram preenchidos via Google Forms. Verificou-se que as marcas do modelo presencial ainda são fortes e estão associadas às possibilidades de interação face a face entre professores e colegas, o que conduz a comparações com a EaD e o ERE, sinalizando a inevitável incursão das tecnologias digitais para fins educacionais. Chegou-se à conclusão de que a pandemia trouxe à tona inúmeros aspectos que desvelam desigualdades sociais, tais como a falta de acesso à internet de qualidade e equipamentos compartilhados entre membros de uma mesma família. Revelou-se, ademais, a necessidade de organização do ambiente de estudos e do gerenciamento do tempo, em um contexto de equilibração de funções profissionais, estudantis e familiares.
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