Objective: Hand-held dynamometry is a quantitative and accessible means of determining the isometric force of muscle groups. Methods: A total of 52 women aged 20–29 years with no complaints of hip pain who were sedentary or sporadically active and had a body mass index of 18.5–24.99 kg/m2 were included. All participants underwent bilateral assessments using hand-held dynamometry of the flexor, extensor, adductor, and abductor muscles as well as the internal and external rotator hip muscles. All hip movements were measured. All contraction data collected by the dynamometer are expressed in kilograms, normalized according to body weight, and expressed as percentages. Results: The flexor muscles exhibited an isometric muscle force of 38.54% of body weight versus a muscle force of 27.04% for the extensor muscles, 16.89% for the adductors, 16.85% for the abductors, and 17.09% for the external rotators, and 23.82% for the internal rotators. Conclusion: Standardization of isometric strength values according to body weight proved feasible. This result is important for clinical practice since it allows the establishment of patterns of normality and criteria for discharge, return to sports, or assessment of the impact of injuries in terms of loss of muscle strength. Level of evidence: III, Development of diagnostic criteria on consecutive patients (with universally applied reference “gold” standard).
OBJETIVO: Avaliação funcional e oncológica do tratamento do TCG do segmento distal do rádio (estadio B3) mediante ressecção ampla e reconstrução com enxerto autólogo avascular da extremidade proximal da fíbula. MÉTODOS: A função residual foi avaliada mediante escore ISOLS, medida do arco residual global do punho operado, do percentual residual da força de preensão da mão e da preensão entre o polegar e o indicador. O controle oncológico foi avaliado mediante exame clínico do membro operado e avaliação por imagens do punho e do tórax. RESULTADOS: 17 pacientes avaliados, dez do sexo feminino (58,8%) e sete do sexo masculino (41,2%) com idades entre 16 e 61 anos (média de 32,3 anos), todos destros. Na avaliação funcional (ISOLS) observamos 11 resultados excelentes, dois bons e um ruim; os três casos que demandaram artrodese evoluíram com escore excelente. O arco residual global foi de 196,2 ± 116,6º. O arco residual do punho operada correspondeu a 58,9% do controle. A força de preensão da mão correspondeu a 55,4 ± 17,4% do controle. O percentual de "pinça" foi de 80,6 ± 14,8% do controle. Não constatamos recidiva ou metástases nesta casuística. CONCLUSÃO: A técnica propiciou resultados funcionais alentadores, assegurando o retorno dos pacientes às suas atividades. A ausência de recidiva local e/ou metástases, observada inclusive nos pacientes com seguimento mais longo, permite sugerir que a técnica parece ser segura no controle oncológico do tumor.
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