BACKGROUND AND OBJECTIVES:Intravitreal injection is a very common surgical procedure in the treatment of diabetic retinopathy, diabetic macular edema, and retinal vein occlusion. Because it's a treatment that causes pain and discomfort for the patient, therapies that reduce procedural pain are necessary. The aim of the study was to conduct an integrative review on pain management during administration of intravitreal injection. CONTENTS:The study was carried out in January 2021 in three databases (Pubmed, Bireme and Scielo) using the descriptors "intravitreal injections", "pain management" and "analgesia". After reading and analysis, 15 articles were selected. The results show several factors associated with pain management during intravitreal injection, such as the use of different anesthetics, needle gauge, injected medication, different surgical instruments and use of music. CONCLUSION: Studies have shown that proparacaine, especially when associated with subconjunctival lidocaine, ranibizumab and alternative techniques for intravitreal injection are preferable approaches to pain management during the procedure.
Objetivo: Avaliar prospectivamente o efeito analgésico da música de preferência do paciente com retinopatia diabética que foram submetidos à fotocoagaluação retiniana a laser (FRL). Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico controlado, randomizado, cego e crossover de dois períodos. Participaram vinte pacientes (40 olhos) com retinopatia diabética proliferativa que foram submetidos à FRL. A escuta musical de preferência do paciente antes e durante a FRL foi a intervenção não farmacológica testada. O grupo controle (GC) foi composto por pacientes que receberam apenas o tratamento farmacológico padrão e o grupo experimental (GE) por aqueles que receberam a intervenção associada ao tratamento farmacológico padrão. A dor foi mensurada pela Escala Numérica Verbal. As diferenças dos escores de dor foram examinadas por meio dos testes Aligned Rank Transformed ANOVA, Mann-Whitney U e de Wilcoxon. O tamanho do efeito das diferenças foi avaliado usando Tamanhos de Efeito Rank Bisserial e Parcial Square. Resultados: Os participantes eram predominantemente do sexo masculino (60%), adultos (57,4±9,1 anos), com comorbidades (65%), com deficiência visual ≥ 1 ano (65%). Os participantes que ouviram música apresentaram menores escores de dor (GE: 4,80±2,46) comparados aos que não ouviram (GC:6,75±1,59; p=0,013). A aplicação de música de preferência do paciente mostrou um grande tamanho do efeito analgésico (η²=0,189). Conclusão: Ouvir música de preferência do paciente, associada à analgesia padrão, é eficaz no alívio da dor aguda relacionada à FRL e deve ser incorporada à prática clínica para o tratamento multimodal da dor nesse procedimento.
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