O aleitamento materno é importantíssimo para a saúde nutricional, imunológica, intelectual e mental da criança, por esse motivo a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e complementado até dois anos ou mais. Com isso, considera-se a relevância do papel dos profissionais de saúde para o aumento da prevalência do aleitamento materno. Este artigo avaliou o conhecimento de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na atenção primária quanto à prática de ações de incentivo à amamentação. Foi aplicado um questionário a todos os profissionais de saúde que atuam em quatro unidades de saúde de um município da região metropolitana do Espírito Santo. Ao todo, 72 profissionais foram entrevistados, sendo 23,6% médicos, 23,6% enfermeiros e 52,8% técnicos de enfermagem. A maioria era do sexo feminino, em união estável e sem capacitação em aleitamento materno. Metade teve vivência com amamentação ou filhos amamentados. Na maior parte das questões, os técnicos de enfermagem tiveram pior desempenho que os médicos e enfermeiros. Os médicos apresentaram maiores pontuações na maior parte das questões, entretanto, não houve diferenças no conhecimento entre capacitados e não capacitados em aleitamento materno. Estratégia de capacitação que promova a incorporação do conhecimento sobre as práticas adequadas em aleitamento materno deve ser implementada para que os profissionais de saúde possam orientar e apoiar adequadamente as lactantes.
Objetivo: Evidenciar as manifestações clínicas da doença celíaca na infância e a importância do conhecimento da patologia vigente nessa faixa etária, possibilitando propostas de intervenção a fim de promover melhoria na qualidade de vida para os portadores da doença. Revisão bibliográfica: A doença celíaca pode se apresentar sob três formas: clássica, não clássica e assintomática. A forma clássica é a mais frequente e envolve sintomas como diarreia e distensão abdominal, normalmente detectada nos primeiros anos de vida e mais prevalente no sexo feminino. O diagnóstico da doença celíaca é feito através de métodos como prova de absorção da D-xilose, dosagem de gordura nas fezes, dosagem de anticorpo antigliadina e biópsia de intestino delgado. O tratamento mais indicado para a patologia é a restrição do glúten da dieta, que é o principal causador da inflamação. Considerações finais: A doença celíaca é uma enteropatia crônica, prevalente em esfera mundial. Apresenta-se com grande frequência na infância e, se diagnosticada e tratada precocemente, favorece o bem-estar da criança, e adequado crescimento e desenvolvimento.
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