there is a need for increased studies in partnership with the public health care service, and to expand discussions on the dynamics of power and resistance, which are the basis of the concept of gender.
Resumo: O objetivo foi analisar a percepção das mulheres que realizaram o plano de parto sobre a experiência de parto, os significados do plano de parto, seus elementos constituintes e a relação do plano de parto com o trabalho de parto e parto. Um estudo descritivo qualitativo foi realizado. Os dados foram coletados por meio do questionário Sentidos do Nascer - Contatos Pós-parto, aplicado via contato telefônico. Incluiu mulheres de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, e região metropolitana que participaram da Exposição Sentidos do Nascer, no período de maio a junho de 2015 e março de 2016, quando estavam grávidas, com data do parto anterior ocorrida há mais de um ano e não ter tido abortamento. O tratamento analítico empregado foi a análise de conteúdo das questões. A partir da análise dos dados, emergiram as seguintes categorias referentes ao plano de parto: “presença de acompanhante”, “informações sobre os procedimentos”, “uso de métodos de alívio de dor”, “o uso de anestesia para a continuação do parto normal”, “alimentação durante o trabalho de parto”, “presença da doula”, “não haver intervenção desnecessária”, “realização do parto normal”, “corte do cordão umbilical após cessar pulsação”, “presença e amamentação de recém-nascido pós-parto” e “respeito/tratamento”. Observou-se relação direta com a realização do plano de parto e a experiência do parto positiva. Destaca-se a importância da utilização do plano de parto como uma tecnologia que favorece a experiência positiva do parto. A construção do plano pelas mulheres durante o pré-natal e a realização dele por parte da equipe de saúde contribuíram para o desenvolvimento favorável do trabalho de parto.
Objective: to evaluate the association of Obstetric Nursing in the best practices of delivery and birth care in maternity hospitals. Method: a cross-sectional study, with 666 women selected for delivery. Parturition obstetric practices performed by professionals were categorized into: clearly useful practices that should be encouraged, practices that are clearly harmful or ineffective and that should be eliminated and practices used inappropriately at the time of parturition. Results: clearly useful practices were used in greater proportions in the hospitals that had Obstetric Nursing working, while clearly harmful practices and those used inappropriately were practiced in smaller proportions in hospitals that had Obstetric Nursing, both with statistical difference. Conclusion: institutions with Obstetric Nursing adopt better practices of delivery and birth care, based on scientific evidence, when compared to those that do not act. RESUMOObjetivo: avaliar a associação da Enfermagem Obstétrica nas boas práticas da assistência ao parto e nascimento em maternidades. Método: estudo transversal, com 666 mulheres selecionadas por ocasião da realização de parto. As práticas obstétricas realizadas pelos profissionais que assistiam o processo de parturição foram categorizadas em: práticas claramente úteis e que devem ser estimuladas, práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas e práticas usadas de modo inapropriado no momento de parturição. Resultados: práticas claramente úteis foram utilizadas em maiores proporções nos hospitais que possuíam a Enfermagem Obstétrica atuante, enquanto práticas claramente prejudiciais e aquelas usadas de modo inapropriado foram praticadas em menores proporções em hospitais que possuíam a Enfermagem Obstétrica, ambas com diferença estatística. Conclusão: instituições com Enfermagem Obstétrica adotam melhores práticas de atenção ao parto e nascimento, baseadas em evidências científicas, quando comparadas às que ela não atua. Descritores: Enfermagem Obstétrica; Trabalho de Parto; Parto; Parto Humanizado; Obstetrícia; Nascimento. RESUMENObjetivo: evaluar la asociación de la Enfermería Obstétrica en las buenas prácticas de la asistencia al parto y el nacimiento en maternidades. Método: estudio transversal, con 666 mujeres seleccionadas con ocasión de la realización del parto. Las prácticas obstétricas realizadas por los profesionales que asistían al proceso de parturición se clasificaron en: prácticas claramente útiles y que deben ser estimuladas, prácticas claramente perjudiciales o ineficaces y que deben ser eliminadas y prácticas utilizadas de modo inapropiado en el parto. Resultados: las prácticas claramente útiles fueron utilizadas en mayores proporciones en los hospitales que poseían la Enfermería Obstétrica actuante, mientras prácticas claramente perjudiciales y aquellas usadas de modo inapropiado fueron practicadas en menores proporciones en hospitales que poseían la Enfermería Obstétrica, ambas con diferencia estadística. Conclusión: las instituciones con E...
Objetivo: esta comunicação tem por objetivo provocar a reflexão de enfermeiras(os) obstétricas(os) a seguir na luta pela garantia de direitos das mulheres e de seus bebês, em meio à pandemia de COVID-19.Desenvolvimento: chama a atenção a violação dos Direitos Humanos das mulheres, seus filhos e de enfermeiras obstétricas e obstetrizes, principalmente pelo impacto da pandemia. Endossa a Declaração da International Confederation of the Midwives intitulada “Os direitos das mulheres no parto devem ser mantidos durante a pandemia”, e evoca a Enfermagem Obstétrica a um quefazer, solidário e pautado pela justiça social, construído e anunciado pelos corpos e vozes daquelas(es) que cuidam e são cuidadas(os).Considerações Finais: sinalizamos o compromisso político-social com a democracia enquanto processo que legitima a cidadania num campo especial de interesse: a vida e a saúde das mulheres, a partir do direito constitucional e dos desafios éticos que nos convoca a pandemia.
Background Adolescents face socio-structural, personal and programmatic barriers to HIV prevention services, highlighting the importance of understanding knowledge and acceptability as essential aspects to promote their broader access to pre-exposure prophylaxis (PrEP). We analyzed the acceptability of PrEP among adolescent men who have sex with men (MSM), travestis and transgender women (TGW). Methods A qualitative investigation was conducted as part of the formative research of the PrEP15-19 study, an ongoing demonstration study that analyzes the effectiveness of daily PrEP among adolescent MSM, travestis and TGW aged 15–19 in three Brazilian cities. A total of 37 semi-structured interviews and 6 focus groups were conducted. Building from thematic analysis focusing on participants’ sexual encounters, perceptions about PrEP efficacy, and vulnerability contexts, we analyzed prospective acceptability of PrEP. Findings Knowledge about PrEP was incipient and characterized by adolescents’ frequent doubts about its prescription and efficacy. The ‘ideal’ use of PrEP appeared together with consistent condom use, especially in casual sex. PrEP use was also mentioned as depending on increased learning about prevention management over time. Main barriers to PrEP use included the incorporation of a daily medication into participants’ routine and its impact on their social lives, especially related to stigma. Concerns over short- and long-term side effects were also reported as barriers to PrEP use. TGW and travestis contrasted using PrEP with the precarity of their life conditions, and some expressed a critical vision about PrEP by associating it with pharmaceuticalization and trans necropolitics. Conclusions Participants’ low knowledge and acceptability of PrEP are circumscribed by a rigid perception of condom as the ideal prevention method and the context of their sexual relations. Prospective acceptability highlights that the successful uptake of PrEP depends on overcoming barriers of access to health services and confronting transphobia and homophobia as part of care.
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