O uso exacerbado do sistema visual em sua sincinética, promove diversos distúrbios e sintomas no usuário de telas e excesso de atividades escolares, na atualidade. A preocupação com fatores estéticos do passado, em casos de estrabismo, atualmente são superadas por problemas de neurodesenvolvimento e aprendizagem, promovidos pelos excessos visuais. Observa-se na literatura, os malefícios do excesso de exposição à écrans e a astenopia digital. Desvios latentes são notados e podem provocar embaçamento da visão, fadiga da musculatura ocular, desinteresse e falta de concentração à leitura. A fadiga percebida nos músculos extrínsecos oculares é uma das responsáveis pelas forias, esses desvios provocam diversos efeitos neusosensoriais indesejados. As técnicas de aferição são diversas e com variações. Maddox, Torrington e Howell serão foco de discussão que terá como objetivo mensurar forias e sua compensação, evitando a sintomatologia. Através de revisão de estudos publicados e artigos, demonstra-se a importância da propedêutica e condutas optométricas frente a desvios.
A atrofia muscular espinhal é uma doença autossômica e neurodegenerativa, é classificada conforme sua apresentação, idade de identificação e nível de gravidade. O portador de AME apresenta diversos distúrbios que podem ser observados desde a falta de preâmbulo, disfunções respiratórias em vários níveis, paralisias e limitações. É fundamental o trabalho multidisciplinar para o atendimento do portador dessa atrofia, buscando a qualidade de vida e prevenção fatores secundários provocados pela AME. Propõe-se pelo presente artigo apresentar a AME, sua fisiopatogênia, tratamentos e cuidados, e suas consequências oculares, através de pesquisas bibliográficas e revisão de publicados nas plataformas Scielo, Pubmed e Bireme.
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