Anorectal Melanoma is a rare and very aggressive tumor that should be part of the range of differential diagnoses of colorectal diseases. Today, the main discussion on the topic is about the best treatment, whether it should be more conservative or more aggressive. In order to review the main points on the subject, the authors report a case of a patient treated at the Coloproctology Service at the São Lucas Hospital, PUCRS.
O melanoma anorretal é uma patologia de baixa frequência, porém de agressividade expressiva, devendo fazer parte da gama de diagnósticos diferenciais do Coloproctologista. A principal discussão sobre o tema versa hoje sobre a melhor forma de tratamento, seja mais invasivo ou mais conservador. A fim de revisar os principais pontos sobre o assunto, relataremos o caso de uma paciente atendida no Serviço de Coloproctologia do Hospital São Lucas da PUCRS
RESUMO: OBJETIVOS: O estudo visa comparar o preparo intestinal para colonoscopia com manitol a 10%, com o uso de polietilenoglicol (PEG). Trabalho realizado no Serviço de Coloproctologia do Hospital São Lucas da PUCRS -RS -Brasil. Recebido em 05/12/2008Aceito para publicação em 14/01/2009 INTRODUÇÃOA endoscopia do intestino grosso tornou-se, nas últimas décadas, procedimento padrão para a investigação de várias afecções do cólon, inclusive o rastreamento do câncer do intestino, assim como de suas formas pré-malignas 1 . Ainda, é exame capaz, através da remoção de lesões pré-malignas, de reduzir a mortalidade por câncer colo-retal 2,3,4 . Para o exame ter seu rendimento ótimo, é necessária a limpeza dos resíduos fecais naturalmente presentes no órgão, e vários procedimentos para tal têm sido testados durante a evolução do procedimento. Atualmente, os méto-dos mais utilizados na prática médica têm sido as lavagens ortógradas com soluções de polietilenoglicol (PEG), manitol ou Fosfato de Sódio 5 . São escassos os estudos comparativos entre os três métodos na literatura, e em sua maioria não levam em conta alterações bioquímicas causadas pela ingestão das soluções, nem o custo relacionado a cada tipo de preparo 6,7 . Ainda há nos Estados Unidos um consenso atual em não utilizar manitol para preparo intestinal, tendo preferência as soluções de PEG 8 , e estudos de metanálise incluem poucos trabalhos com o
INTRODUÇÃOO carcinoma de mama é um dos tumores malignos mais freqüentes no sexo feminino (1,2). Indiví-duos portadores desta doença encontram-se em situação de risco para o desenvolvimento de mestástases à distancia, mesmo após longos períodos de remissão (2). Mais freqüentemente, tais recorrências ocorrem no pulmão, ossos, sistema nervosos central e fígado (3). Entretanto, raramente, uma paciente tratada por uma neoplasia primária de mama e que se apresenta com quadro clínico sugestivo de um novo tumor do trato gastrointestinal pode, de fato, estar desenvolvendo uma recorrência metastática (1,3,4). Relatamos a seguir um caso de metástase de carcinoma de mama para o có-lon sigmóide. RELATO DE CASOUma paciente de 91 anos foi atendida no Hospital São Lucas da PUC-RS com quadro clínico de dificuldade para eliminação de gases e fezes, com piora acentuada nas últimas 24 horas antes da consulta. Referia também desconforto abdominal com dor do tipo cólica e náuseas. Ao exame, observava-se distensão abdominal, ruídos hidroaéreos aumentados, sem sinais de irritação peritoneal. Ao toque retal, a ampola estava vazia, sem massas palpáveis.Foi solicitado Rx de abdômen agudo que demonstrou moderada distensão do cólon, sem dilatação significativa do intestino delgado. Imediatamente, realizou-se enema contrastado que evidenciou área de estenose localizada no cólon sigmóide que ocluía a luz Trabalho realizado no Serviço de colo-proctologia do Hospital São Lucas da PUCRS -Porto Alegre / RS.Recebido em 27/06
Este estudo teve como objetivo principal determinar a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal, bem como identificar fatores de risco para o desenvolvimento da mesma. Foram estudados 11 pacientes submetidos a reparo cirúrgico eletivo de aneurisma de aorta abdominal no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do HSL-PUCRS. A incidência de colite isquêmica foi determinada através de retossigmoidoscopia flexível, com biópsia, realizada em todos os pacientes no 7º pós-operatório. A incidência da doença foi comparada com variáveis clínicas como: sexo; idade; presença de comorbidades associadas; choque trans-operatório; fluxo na artéria mesentérica inferior (AMI); complicações pós-operatórias; e o desfecho final. Em nossa amostra, a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal foi 36%, sendo destes 25% da forma gangrenosa. A ocorrência de isquemia do cólon foi mais freqüente em associação com o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica, e em pacientes que apresentavam fluxo na artéria mesentérica inferior no pré-operatório (p<0,05). Em conclusão, neste grupo de pacientes, a incidência de colite isquêmica foi superior à descrita na literatura. A presença de DPOC e pulso na AMI no pré-operatório foram preditivos de ocorrência de colite isquêmica, após o reparo de aneurisma de aorta abdominal.
INTRODUÇÃOPólipo colorretal é definido como qualquer projeção da superfície da mucosa colorretal. De acordo com suas características histológicas, os pólipos colorretais são classificados em neoplásicos, hiperplásicos, hamartomatosos e inflamatórios (1,2,3) . Conforme a teoria da seqüência adenomaadenocarcinoma, pólipos neoplásicos apresentam potencial risco de transformação maligna ao longo do tempo (3,4,5) . Trata-se, portanto, de lesão pré-maligna, cuja remoção reduz a ocorrência de câncer colorretal (3,4,5) . Acredita-se que os pólipos não-neoplásicos sejam desprovidos de potencial maligno passível de vigilância endoscópica mais liberal (3,4) .Atualmente, a videocolonoscopia é considerada o método padrão ouro para diagnóstico de pólipos colorretais (5,6) , sendo capaz de determinar a localização, o tamanho e o tipo macroscópico da lesão. O estudo anatomopatológico obtido por biópsia através da videocolonoscopia permite, por sua vez, definir o tipo histológico e o grau de displasia de pólipos neoplásicos (3,7) . O emprego de tintura índigo carmin através da técnica de cromoscopia auxilia na distinção de pólipos neoplásicos e não-neoplásicos de acordo com sua apresentação morfológica (6,8) Acredita-se que a colonoscopia com magnificação de imagem apresenta acurácia diagnóstica de aproximadamente 95% para diferenciação entre pólipos hiperplásicos e adenomas colorretais (1,9,10) . Uma vez que a colonoscopia com magnificação de imagem ainda não é um método amplamente difundido, que o diagnóstico histopatológico acrescenta significativo custo, que a biópsia endoscópica acarreta ris-
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