O correto gerenciamento da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) reduz riscos de acidentes, promove a saúde e a satisfação dos trabalhadores, além de melhorar os resultados operacionais e a imagem das empresas. As alterações nas Normas regulamentadoras vieram para intensificar a melhoria das condições de segurança, exigindo dos empregadores a implantação do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Baseado na Norma Regulamentadora NR-22, o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) contido agora na NR-1 foi definido como artifício utilizado pelas empresas que ainda não possuam um Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ou uma certificação ISO 45.001. A nova NR-9 trará novas diretrizes quando a identificação e avaliação de riscos que servirá de eixo guia para o PGR rumo ao GRO. Este trabalho apresentou uma visão prática e objetiva do GRO e PGR frente às mudanças da atualidade, evidenciando a conexão entre as NR 1, 9 e 22. Além disso, o artigo teve o intuito de mostrar a abrangência do GRO, propondo um novo modelo de segurança do trabalho. Este trabalho apresentou uma análise dos três pilares do GRO, a NR-1, ISO 45.001 o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, com o intuito de mostrar uma sinergia entre esses três eles. Sendo assim, o PGR é a “ponte necessária” para se chegar ao GRO.
Este estudo foi motivado pela necessidade das empresas em se manterem sempre competitivas no mercado. É de suma importância que as mesmas realizem estudos para determinar qual a melhor forma de executar uma tarefa ou atividade, sendo que, isso deve ocorrer ainda na fase de projeto e melhorado durante sua vida útil. O trabalho se justifica pela necessidade de alcançar níveis de padronização elevados e eficiência produtiva, consequentemente reduzindo custos para as organizações. A metodologia utilizada foi caracterizada em duas fases, na qual a primeira foi uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos relacionados ao tema e, na segunda, as etapas foram hipoteticamente aplicadas aos conceitos da ferramenta de tempos, movimentos e métodos em um estudo de caso, por meio da coleta de dados, observação dos métodos e técnicas de trabalho, tomada de tempo por cronoanálise, definição do tempo padrão, entre outros. Tais estudos procuraram e identificaram atividades e operações desnecessárias que não agregavam valor ao processo. O ganho esperado, se aplicado o estudo, será de 68% no tempo de execução e 89% na atividade de movimentação do operador no processo de abastecimento da célula robotizada. Com isso, ocorrerá melhoras significativas na eficiência produtiva do operador e ganhos para a empresa.
Considerando-se a necessidade da Transformação Digital das empresas de Construção Civil, neste trabalho apresenta-se um Modelo de Maturidade Digital da Construção Civil (MMDC) elaborado a partir da metodologia DSR (Design Science Research), composta por cinco etapas: compreensão do problema, geração de alternativas, desenvolvimento do artefato, avaliação e conclusões. O modelo desenvolvido possibilitou a avaliação em cinco empresas de construção civil nas sete dimensões consideradas: Cultura e Organização, Tecnologia, Estratégia, Clientes, Inovações, Ecossistema e Operações. Como resultado pode-se identificar o nível de maturidade para cada empresa, em cada uma das sete dimensões de análise, segundo os cinco níveis de maturidade definidos: M1 (não iniciado), M2 (inicial), M3 (gerenciado) e M4 (integrado e interoperável). Além disso, a avaliação permitiu indicar os caminhos necessários para a elevação dos seus níveis de maturidade digital.
A inovação no Brasil ainda é novidade, mas caminha a passos largos. A importância do tema para as organizações se dá em função da necessidade de crescimento e desenvolvimento frente aos clientes e concorrência. Diante da importância do assunto, foram sancionadas leis, marco regulatório, criadas normas de padronização e implantadas diversas ferramentas que auxiliam no processo de implantação da cultura de inovação nas organizações. Este trabalho tem como objetivo geral analisar as estratégias de inovação e os resultados do uso da ferramenta 4 Lentes das inovações como elemento de integração da sustentabilidade e dos processos gerenciais em um escritório de projetos de construção civil. O resultado mostra que, apesar do incentivo por meio de leis e normas, a inovação ainda precisa de ferramentas para propiciar que o processo seja sustentável, e não apenas um projeto pontual das organizações.
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