A escola está inserida como componente da atual sociedade das organizações, sendo um dos componentes do macro sistema organizacional, o que sugere a necessidade de uma boa gestão para que se mantenha sustentável e competitiva. Assim, neste estudo, tem-se por objetivo sugerir o ciclo PDCA como proposta para uma gestão escolar eficiente. Para tanto, utilizou-se o método bibliográfico conceitual desenvolvido por Nascimento-e-Silva (2012), que consiste na formulação de questões norteadoras, coleta de dados em livros e bases de dados, organização e interpretação dos dados para a geração das respostas. Os resultados obtidos permitiram constatar que o ciclo PDCA é uma ferramenta que pode contribuir para a eficiência da gestão escolar, pois fornece uma estrutura para a aplicação de métodos de melhoria contínua alicerçados pela teoria do conhecimento gerencial, bem como pode ser utilizado nas mais diversas realidades e instituições de ensino.Palavras-chave: PCDA; gestão escolar; administração.
Ainda são escassos os estudos sobre o gerenciamento dos recursos em espaços pedagógicos, tanto em organizações públicas, quanto privadas. Neste sentido, neste estudo busca-se analisar se a prática gerencial dos recursos de determinado espaço pedagógico, de uma instituição que opera no Norte do Brasil, pode ser considerada participativa. A metodologia se constituiu inicialmente de pesquisa e revisão bibliográfica. Posteriormente, aplicou-se a pesquisa empírica, seguida da organização e discussão dos dados obtidos. Trata-se de estudo qualitativo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas centradas num modelo cujo protocolo previu a análise do gerenciamento de cinco tipos de recursos. O estudo mostrou que a participação na gestão dos recursos do espaço pedagógico analisado é limitada.Palavras-chave: participação; recursos; processo; espaço pedagógico.
Este estudo tem por objetivo discutir o termo Espaços de Aprendizagem, especificamente, na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e evidenciar quais os aspectos caracterizam estes espaços. Para tanto, utilizou-se como método de pesquisa o bibliográfico conceitual desenvolvido por Nascimento-e-Silva (2012), que consiste na formulação de questões norteadoras posteriormente, na coleta de dados em bases de dados científicas (Periódicos Capes e Science Direct), organização e interpretação dos dados para a geração de respostas. Os resultados obtidos permitiram esclarecer que Espaços de Aprendizagem são caracterizados, principalmente, como locais onde o conhecimento é estruturado de forma física ou virtual, visando facilitar o processo de aprendizagem. Evidenciou-se, ainda, que para ser considerado um espaço de aprendizagem o ambiente deve apresentar, pelo menos, três características que são: 1) um sistema de ensino e conhecimentos organizados; 2) procedimentos de ensino e aprendizagem elaborados de acordo com as necessidades do público alvo; 3) utilização de técnicas de gestão no gerenciamento dos espaços. A contribuição deste estudo para a área de educação profissional e tecnológica se dá em dois aspectos: primeiro porque permite uma discussão e a tentativa de definir o que são espaços pedagógicos no contexto da EPT e segundo porque apresenta para os docentes um novo papel, o de gestor do conhecimento.
O presente ensaio teórico busca refletir sobre os objetivos e a conceituação de uma prática extensionista. Também busca refletir sobre o ensino e a extensão entendidos como suprimentos de necessidades. Sendo um recorte da pesquisa de trabalho de conclusão de curso em andamento “Criação de um portfólio de cursos de extensão para suprimento das necessidades do ambiente de atuação da Universidade Federal do Oeste do Pará Campus Itaituba”. Trazendo uma análise sobre as funções de suprimento de necessidades ambientais das instituições de ensino e da prática extensionista. As reflexões permitem constatar: 1) a importância das instituições de ensino para com o desenvolvimento do ambiente no qual estas se encontram; 2) a extensão universitária é o espaço acadêmico de formação social e científico que visa o desenvolvimento de novos conhecimentos profissionais para a transformação da sociedade. A contribuição deste estudo para a área da extensão se dá em dois aspectos: primeiro porque permite uma discussão e a tentativa de trazer novas definições sobre a prática extensionista e segundo porque apresenta uma nova cultura ambiental para a universidade, a atuação participativa.
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