Dentre os íons de metais pesados, os cátions de mercúrio se sobressaem especialmente por não serem biodegradáveis e pela sua capacidade em se acumular nos organismos ao longo da cadeia alimentar, magnificando-se. Uma vez absorvidos os íons de mercúrio causam, entre outros, danos neurológicos, paralisia cerebral, tremores, fibrilação muscular, irritação pulmonar, comprometimento renal, etc. e até a morte. A extração de ouro em pequena escala, de modo caseiro, normalmente é efetuada em garimpos a partir de mercúrio metálico sob a forma de amálgamas. Essa técnica constitui-se em uma das maiores fontes de poluição por mercúrio no meio ambiente e, portanto, é sempre necessário o uso de instrumentos que minimizem seus efeitos. Este foi o estímulo para que fosse desenvolvido no Laboratório de Química o Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, a Retorta RHYP, apresentada neste trabalho. Ela, além de baixíssimo custo, de fácil montagem, recupera o mercúrio de amálgama de ouro a valores próximos de 100%. É uma retorta que apresenta ainda a vantagem de ser de fácil transporte de não necessitar de refrigeração. A Retorta RHYP, apesar de pouca divulgação tem sido utilizada em muitos países da África, Filipinas e também em alguns países da América do Sul necessitando ainda de maior divulgação através de trabalhos como este que ora está sendo apresentado.
Programa de Pós-Graduação em Recursos Minerais e Hidrogeologia São Paulo 2009 AGRADECIMENTOSAo prof. Dr. Uriel Duarte pela orientação e do incentivo nesse trabalho.Ao Dr. Celso Kolesnikovas pelo desenvolvimento do trabalho, ajuda e paciência.Ao Prof. Dr. Raphael Hypólito pelos conselhos na parte química.Ao Geólogo Robercal companheiro da pós-graduação.À Ana Paula e Magali pela dedicação no trabalho da secretaria da pós-graduação.Ao pessoal da biblioteca, sempre dispostos a ajudar quando necessário.Ao Tadeu do apoio acadêmico que além do apoio acadêmico também ajudou na informática.Ao pessoal da gráfica sempre dispostos a ajudar.Ao Antônio do LIG pela ajuda na impressão do trabalho. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de estudo.À Érika pelo incentivo no trabalho na correção, abstract, formatação e dicas para apresentação do trabalho.À Lílian pela ajuda na correção e formatação.À Danielle pela ajuda na correção.Ao Pedro pelo incentivo e ajuda na correção.E a todas as pessoas que contribuíram direta ou indiretamente para concretização desse trabalho. ABSTRACTIn the past, the disposal of solid residue without any type of treatment and control
-In this study, field activities was carried out to collect soil and groundwater samples followed by laboratory work aiming at the hydro geochemical characterization of the unconfined aquifer. Studies led to experimental laboratory activities involving ozone injection through soil columns to detect and quantify the metal ions of interest that are mobilized from the solid matrix. Based on the study of the ion mobilization mechanisms resulting from remediation with ozone, it was possible to determine the ionic concentrations increase in groundwater. Experiment results confirmed that ozone injection in subsurface released pollutant ions such as Al 3+ and Fe 3+affecting drinking water local standards. Other pollutant metallic ions of interest such as Cr 2+, Ni 2+ and Pb 2+ didn't demand ozone and were not mobilized because they were found as part of the crystalline structure, not being adsorbed on the surface of the grain and also not having been detected in the interstitial solution.
Meu mais sincero agradecimento ao Professor Doutor Raphael Hypolito, pelos ensinamentos, amizade e paciência. Às amigas do Laboratório de Hidrogeoquímica III, Daniela Gamito, Marisa Pugas e Danielle Rocha pelas discussões frutíferas, críticas construtivas, companheirismo e a melhor disposição em ajudar sempre. Seria difícil chegar ao final sem vocês. Ao Ricardo Cadernete pela ajuda e amizade. À Lúcia Helena e Soninha pelo apoio e amizade. À Julia Ahmed e Mayara pelas revisões. Ao Antônio Tadashi sempre pronto a ajudar na hora da impressão. Ao Henrique e Claudionor (Gráfica), Kathe, Magali, Leonardo e Alexandre (Pós-Graduação) e Tadeu (Apoio Acadêmico) pela disponibilidade, atenção e gentileza constantes. À FAPESP (Proc. 2012/14035-8). À minha amada esposa Karina Sumi pelo encorajamento, ensinamentos, apoio e carinho. À minha filha Estela Sumi pela alegria que sempre me dá forças. A todos que ajudaram direta e indiretamente para a concretização deste trabalho.
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