O quantitativo de mulheres nas carreiras e cursos das áreas de Computação e Tecnologias é baixo se comparado ao quantitativo de homens. Para incentivá-las a entrar em cursos de exatas, vários projetos de extensão têm sido executados. Nesse contexto, o presente artigo relata os resultados da aplicação de uma gincana em que foram realizadas atividades de ensino envolvendo computação plugada e desplugada. As atividades e o material preparado foram escolhidos e adaptados por alunas do curso de ciência da computação da Universidade Federal do Maranhão com o intuito de encorajar alunas de ensino médio. Como resultado desta experiência, foi possível coletar opiniões sobre o processo de criação da gincana por parte das graduandas e a avaliação da mesma por parte de alunas de ensino médio.

Este artigo apresenta resultados de um estudo que teve como objetivo central investigar, ao longo do tempo, mudanças e permanências nos critérios de avaliação utilizados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), no que concerne ao ensino de oralidade no ciclo de alfabetização. Em consonância com a natureza do objeto e dos objetivos propostos no estudo, adotamos como procedimento metodológico a pesquisa documental e tratamos os dados por meio da análise de conteúdo. Analisamos diferentes edições do Guia de Livros Didáticos do PNLD (1998, 2000/2001, 2004, 2007, 2010, 2013 e 2016), tendo como fonte principal de dados as fichas de avaliação contidas em cada Guia. Os resultados evidenciaram que os critérios referentes à adequação dos gêneros orais a diferentes situações comunicativas, à exploração das relações entre as modalidades oral e escrita da língua e ao uso da língua falada na interação em sala de aula tenderam a permanecer ao longo do recorte temporal analisado. Por outro lado, identificamos mudanças relacionadas, sobretudo, à supressão ou à inclusão de critérios, como, por exemplo, “propõe o uso da língua falada na interação em sala de aula” e “exploram a oralização da escrita”, respectivamente.

Este artigo busca analisar a proposta de trabalho com o eixo de ensino oralidade em coleção aprovada pelo PNLD 2019 para o Ensino Fundamental anos iniciais. Para atender a esse objetivo, analisamos uma coleção didática destinada aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Essa análise nos permitiu identificar a proposta de trabalho com o eixo de ensino oralidade; caracterizando e comparando as atividades voltadas para o ensino do oral, ao longo da coleção. A coleção está estruturada em 3 volumes (do 1º ao 3º ano), que se organizam por unidades, cada uma dessas unidades representam uma sequência didática estruturada em torno de um gênero textual que servirá de base para as atividades apresentadas. Os resultados apontam que nas orientações dadas ao professor no decorrer do manual é marcante o incentivo a mediação, é constantemente solicitado ao docente que estimule e incentive os estudantes a participar das situações de interação oral, estimulando-os a trocar informações e opiniões, ressaltando atitudes e posturas necessárias a conversas coletivas.

Este estudo visou a analisar as práticas de ensino de leitura e escrita de duas professoras alfabetizadoras em processo de formação continuada. Como procedimentos metodológicos, adotamos a observação participante e a entrevista semiestruturada e, para analisar os dados, recorremos à análise temática de conteúdo. Os resultados evidenciaram um movimento entre as propostas do curso de formação e as ações desenvolvi-das pelas professoras em sala de aula e não uma mera repetição das orientações a que elas tiveram acesso. Palavras-chave Alfabetização. Formação Continuada. Leitura e Escrita.

Este artigo tem como objetivo analisar como se apresenta o eixo de ensino oralidade no PNLD 2019, e quais as principais mudanças do Guia 2019 em relação as edições anteriores, no que concerne ao trabalho com o oral nos Livros Didáticos destinados aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Adotamos como procedimento metodológico a pesquisa documental. Os resultados deste estudo apontaram que os critérios presentes no Guia 2019, não trazem nenhuma grande inovação ou avanço no que concerne ao eixo oralidade.