Background: The aim of this study was to review current database for the management of childhood epilepsy, presenting and comparing the different types of treatment, focusing[1] on the ones with the best efficacy. Original articles related to the subject were obtained from SciELO, PubMed and BVS database using descriptors from “Health Sciences Descriptors”. Results: Epilepsy is characterized as a neurological disease that occurs due to abnormal neuronal discharges in the cerebral cortex. It affects 0.5% to 1% of children and is the most frequent chronic neurologic condition in childhood. Anti-epileptic drugs (AEDs) are the most used treatment for epilepsy. Non farmacological options, such as epilepsy surgery and neurostimulation therapy can be used to treat refractory or drug-resistant seizures. Conclusions: Around 70% of individuals with active epilepsy can become seizure-free and go into long-term remission shortly after starting drug treatment with antiepileptic drug in monotherapy. Randomized controlled trials comparing surgery and combinations of AEDs suggest that surgery can be more effective in stopping seizures in children.    

Objetivo: Revisar na literatura acerca do impacto físico e psicológico da Covid-19 a vida de crianças e adolescentes. Revisão bibliográfica: aponta com o advento da pandemia por SARS-CoV-2, houve a necessidade de novas estratégias para a garantia do cuidado e saúde das pessoas, como distanciamento social, o uso de máscaras e álcool gel, lavagem das mãos, uma nova organização e adaptação dos serviços de saúde e em geral e relativa pausa das atividades escolares por certo período. Todos esses fatores trouxeram muitas consequências à vida das pessoas no que tange a questões emocionais, físicas, sociais e laborais. Esses impactos afetaram grandemente a vida de crianças e adolescentes. Considerações finais: As crianças e adolescentes estão mais vulneráveis a psicopatologias e violências digitais e auto infligidas, ganho de peso, depressão, por conta da exposição prolongada a estressores, redução de atividades físicas, superexposição aos meios digitais e a telas. No entanto, crianças e adolescentes que já experienciaram situações de vulnerabilidade, como relações consideradas conturbadas e promotoras de desajustes emocionais com familiares, cenário de insegurança alimentar, desigualdade social e histórico de psicopatologias, foram ainda mais afetados negativamente.