O referido artigo pontua que é por meio do Estágio Supervisionado que o professor em formação inicial vivenciará na prática a sua futura profissão, ou seja, terá a dimensão em como será seu trabalho posterior sua formação. É nesse momento que ele passa a conhecer as realidades de uma sala de aula, e toda a sua singularidade na pluralidade. Deparar-se-á com heterogeneidade, culturas diversas, bem como aprendizagens e níveis de desenvolvimento dos estudantes. A problemática levantada: Quais as contribuições do Estágio Supervisionado na formação inicial dos acadêmicos? Com o objetivo de investigar as contribuições da relação entre teoria e prática proposta na efetivação do estágio. Para tal, fez uso de metodologia qualitativa, por meio de uma pesquisa-ação relacionando teoria e prática. Ressalta que a regência no Pré-escolar II foi desafiadora, deparou-se com um planejamento engessado ofertado via apostilado e as vivências da infância se perdendo durante as quatro horas aula que aquelas crianças ficam na escola. As vivências nesses dias de estágio fizeram com que eu me tornasse uma profissional em formação mais preparada e disso eu posso extrair práticas que levarei para desenvolver e outras que quero deletar da minha metodologia. Conclui que o professor aprende a teoria, mas é na prática planejada, que se torna um profissional atento, investigador e reflexivo.

Resumo: O mal-estar docente é caracterizado pelo adoecimento de professores, como resultado do caráter negativo de elementos que afetam suas personalidades no ambiente de trabalho. A presente investigação teve por objetivo geral pesquisar como os professores do 6° ao 9° ano de uma Escola Pública no município de Paranaíta, estado de Mato Grosso, concebem suas condições de trabalho e o impacto destas na própria saúde. Desenvolveu-se a pesquisa no período de fevereiro a novembro de 2018. Utilizou-se os métodos indutivo, descritivo e de campo, sendo a coleta de dados realizada por questionário. Todos os professores abordados afirmaram que a formação continuada da escola era de relevância e um deles destacou que esta não contempla questões correlatas aos anos finais do Ensino Fundamental.  Dois dos pesquisados declararam que choram muito e que se medicam para continuarem trabalhando. Três dos pesquisados sabiam o que é mal-estar docente e o associou a sintomas manifestados na saúde de ambos, tais como limitações da voz, dores de cabeça, ansiedade e depressão. Uma gestão democrática, solidária e sensível gerencia conflitos e percebe quando os professores estão precisando de apoio pedagógico e ajuda médica, de forma a diminuir as pressões no ambiente de trabalho. Os resultados dessa pesquisa poderão ser de relevância para fortalecer o movimento de alerta sobre o mal-estar docente, uma síndrome que acarreta prejuízos aos docentes, alunos, ao sistema de ensino e a sociedade.

Resumo: Alfabetizar é mais que traçar letras, é um processo de construção sociocultural da criança, que ocorre de forma gradativa, de acordo com as condições pedagógicas ofertadas e o estágio de desenvolvimento em que se encontram. O objetivo geral da presente pesquisa foi apresentar alternativas pedagógicas, que podem favorecer a aprendizagem da criança na constituição da linguagem escrita na educação infantil.  Os objetivos específicos foram: a) abordar a importância da Educação Infantil no que se refere a aprendizagem da escrita; b) apresentar o processo de construção da escrita pela criança; c) discorrer sobre alternativas pedagógicas de construção da escrita na Educação Infantil, nas quais os estudantes sejam protagonistas. A pesquisa foi realizada sob os métodos indutivo, bibliográfico e descritivo, no período de março a setembro de 2020.  No processo de construção da escrita, os professores precisam valorizar o que as crianças possuem em cada fase da vida, ou seja, sua leitura de mundo; utilizar metodologias ativas, materiais concretos, contextualizar os objetos do conhecimento para tornar as aulas significativas; levar em conta aspectos afetivos, cognitivos e sociais, envolvidos na aprendizagem da escrita e propor atividades que estimulas o pensar e à geração de habilidades essenciais para formação integral. Contar história a uma criança, ou ainda ouvi-la recontar a história ouvida e ser professor escriba, são estratégias para colocar as crianças em contato com o mundo da leitura e da escrita. Não existe um receituário de práticas infalíveis, mas há princípios norteadores para se auxiliar os professores em suas escolhas metodológicas.

O presente trabalho visa descrever o meu percurso enquanto estagiária em duas instituições de educação pré-escolar desde o primeiro contato com as crianças até o fim do estágio e o momento emocional da despedida das crianças. Este relatório contém um componente reflexivo bem como um componente descritivo, assim, contextualiza-se e caracterizam-se como instituições e o grupo de crianças, bem como [1] as práticas das educadoras cooperantes e por fim relatando como experiências vividas, pois segundo Imbernón ( 2010) “Refletir sobre a prática educacional, mediante a análise da realidade do ensino da leitura pausada, da troca de experiências. Estruturas que tornem possível a compreensão, a interpretação e a intervenção sobre a prática ”.Além da prática realizada durante o estágio para confecção deste artigo também foi realizada uma vasta pesquisa bibliográfica voltada para a educação infantil. Pode-se tirar o aprendizado de que o amor das crianças é incondicional e que elas estão abertas a doar e receber muitíssimo amor, que é na escola que eles suprem o amor que falta, pois a maioria das crianças do estudo possuem famílias desestruturadas por diversos motivos e que o domínio da sala de aula se conquista com atitude e respeito, eles respeitam à medida que são respeitados, e acima de tudo ouvir o que o aluno tem a dizer, as crianças estão sempre querendo dizer alguma coisa e não tem ninguém para ouvir em completar completar como páginas do livro até o final do dia.A vida escolar do aluno não está dicotomizada da vida que este tem em casa.