Objetivo: Compreender fatores determinantes, a prevenção e controle da ansiedade no adolescente. Revisão bibliográfica: A saúde mental está muito relacionada a fatores sociais, econômicos, educativos e o acesso aos serviços de saúde. Na ansiedade não patológica, normalmente sentida por todos os seres humanos, existem gatilhos que podem influenciar o aparecimento dos sintomas do transtorno de ansiedade generalizado, principalmente no período da adolescência como, por exemplo, semana de prova, escolha de uma profissão, prestar vestibular, inserção na faculdade, uso excessivo de redes sociais e o bullying. O tratamento primordial para o transtorno da ansiedade é o medicamentoso, mas, não é o único. Assim, ofertar estratégias que favoreçam a motivação e reconhecimento da importância da atividade física na mudança do estilo de vida do adolescente, proporcionando uma qualidade na saúde mental e boa qualidade de vida. Ademais, uma boa comunicação e apego afetivo positivo familiar são aspectos que influenciam beneficamente os adolescentes. Considerações finais: O transtorno da ansiedade na adolescência é uma realidade cada vez maior e disseminada na população sem restrições de gênero, raça, idade e sexualidade. É possível definir algumas estratégias que visam diagnosticar precocemente e instalar métodos de prevenção.
Objetivo: Identificar os impactos da implementação dos Cuidados Paliativos (CP) sob a ótica da equipe multidisciplinar em um hospital público da Bahia. Métodos: Estudo quantitativo, de natureza descritiva-exploratória e transversal, no qual participaram 25 profissionais de saúde. Os dados foram coletados através de um questionário autoaplicável e foram tabulados utilizando o programa Microsoft Office Excel® para o tratamento estatístico e apresentação dos dados na forma de frequência e porcentagem. Resultados: Dentre os participantes, 92% refere conhecer a definição de cuidados paliativos da OMS, sendo que apenas 56% intitulam seu nível de conhecimento sobre o tema como bom ou ótimo. Em relação a implementação no hospital estudado, 76% dos profissionais identificaram muitos benefícios, sendo o alívio dos sintomas físicos o mais relatado. Contudo, 96% identificaram ao menos algum obstáculo para essa prática. Conclusão: O estudo evidencia que a implementação dos CP em um hospital público encontra diversos obstáculos. Entretanto, quando há a formação de uma comissão para a abordagem paliativa, essa prática se torna um artifício benéfico para ofertar qualidade de vida e bem-estar aos pacientes e seus familiares nos CP.
O projeto visa demonstrar os desafios na acessibilidade e na inclusão dos Surdos nos serviços de atenção básica em saúde. Para isso, serão abordadas questões referentes a estrutura da atenção primária em saúde, bem como a Unidade Básica de Saúde (UBS), em virtude da ausência de intérprete tradutor de LIBRAS ou de profissional da saúde que possua fluência na Língua Brasileira de Sinais e da falta de recursos para comunicação com o paciente surdo.
A pandemia de COVID-19, causada pelo vírus SARS-COV2, é um fenômeno mundial de características ímpares, no sentido de sua extensão, velocidade de crescimento, impacto geral na população e nos serviços de saúde e, também, por ocorrer em um contexto de acesso a muitas informações em tempo bastante curto. Assim, alguns de seus impactos são semelhantes aos de outras epidemias, outros só estão sendo vistos no presente momento e, certamente, no futuro, a percepção desta pandemia ainda será modificada.
Objetivo: Compreender as principais repercussões das neoplasias colorretais na qualidade de vida dos pacientes. Revisão bibliográfica: A mensuração da qualidade de vida da pessoa com câncer colorretal é importante para ver a conclusão da doença e a adesão ao tratamento. Tendo em vista que a neoplasia traz um sofrimento importante para o seu portador, a qualidade de vida dessa pessoa acaba sendo afetada. Pacientes diagnosticados apresentavam um maior acometimento psicológico, evoluindo com ansiedade, depressão e uma combinação grave entre depressão e ansiedade. Além disso, outra grande problemática é o uso dos coletores, equipamentos, alterações no hábito alimentar, a realização da higiene corporal, vestimentas, resultando em alteração no cotidiano dessas pessoas que tem ostomia e, consequentemente baixa autoestima e isolamento social. É importante um suporte eficiente da equipe de saúde para comunicar más notícias, com qualidade e suporte emocional, fazer orientações, auxiliar aquela pessoa e conferir confiança e uma relação mais empática para um melhor prognóstico da doença. Considerações finais: Assim, se faz necessário mais estudos sobre o tema para melhorar a qualidade de vida dos pacientes quando diagnosticados e diminuir as repercussões da neoplasia na vida dessas pessoas.
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