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O objetivo deste estudo é verificar a presença da Contabilidade Ambiental nas Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado do Paraná, através do levantamento de suas grades curriculares, evidenciando quais tem disciplinas relacionadas diretamente com a Contabilidade Ambiental no curso de Ciências Contábeis. O estudo caracteriza-se como uma pesquisa de campo observando a grade curricular de cada curso por meio de consulta no website de cada instituição, utilizando-se do método de coleta de dados. Visto que durante as últimas décadas, a preocupação ambiental das pessoas ao redor do mundo vem aumentando em larga escala, com isso a Contabilidade Ambiental ganha cada vez mais destaque, e para que essa área de estudo contábil seja aprimorada é necessário voltarmos nossa atenção, em termos educacionais, ao currículo que vem sendo oferecido pelas instituições no contexto geográfico do Paraná. Presentemente, mesmo com o avanço da tecnologia e preocupações ambientais, a maior parte das instituições não possui matérias voltadas ao ensino da Contabilidade Ambiental. Esse fenômeno pode tornar os estudantes menos propícios ao entendimento que tal discernimento pode ser decisivo em esfera social, ambiental e financeira.
Este trabalho visa abordar a sustentabilidade econômica, através do estudo da intervenção estatal na economia, especialmente no que tange à limitação das taxas de juros remuneratórios aplicados pelas instituições financeiras no país. O trabalho visa, em síntese, mostrar através da pesquisa doutrinária, operacionalizadas pelo método indutivo, que embora a análise histórico-sociológica indique os danos à sustentabilidade financeira provocados por uma política de juros bancários completamente desregulada e sem qualquer intervenção do Estado, a prática jurídica, especialmente após a Emenda Constitucional n. 40 não admite a intervenção na taxa de juros praticadas pelas Instituições Financeiras. Outrossim, salvo quando elas extrapolam a taxa média de mercado, a qual é apenas calculada e divulgada pelo Banco Central, sem qualquer intervenção deste nem de qualquer outro órgão estatal
RESUMOPara muitos, ganhar representa a perda dos outros. Isso significa que duas ou mais partes competem numa base fixa em que o vencedor fica com a melhor parte. Esse tipo de relações é caracterizado por ser rígido, baseado no preço, e não no valor. São, desse modo, relações adversas e não promovem o desenvolvimento das partes. Este artigo explora as várias formas de abordagem do relacionamento entre organizações e, inevitavelmente, entre pessoas, procurando adotar uma abordagem diferente da seguida pelos investigadores, acadêmicos e praticantes quando se debruçam sobre as relações win-win entre organizações. A consideração de aspectos resultantes das ciências humanas, combinada com o que de melhor as tradicionais abordagens têm para oferecer, pode revelar-se muito importante e renovadora no estabelecimento e na manutenção de relações win-win. Palavras-chave:Gestão. Educação superior. Relação win-win. Homem parentético. Rev. GUAL., Florianópolis, v. 4, n. 3, p.248-262, set/dez. 2011 249 | P á g i n a GESTÃO DE PESSOAS E DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO: UM EXERCÍCIO DE SOMA POSITIVA GESTÃO DE PESSOAS E DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO: UM EXERCÍCIO DE SOMA POSITIVA ___________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ INTRODUÇÃONa concepção do sociólogo Alberto Guerreiro Ramos, sobre a sociedade, as pessoas deveriam unir-se em grupos naturalmente pela comunhão, e não pelo interesse. (RAMOS, 1984). Ramos tinha um pensamento conservador, valorizava a cultura e a moral do homem, criticando a sociedade moderna que torna as pessoas extremamente utilitaristas, fúteis e egoístas.Muito se tem escrito e discutido sobre gestão, na atmosfera de crise em que se vive.Além disso, o envolvimento das organizações contemporâneas acaba por se refletir nas teorias já desenvolvidas sobre a gestão e, tanto no campo profissional como no acadêmico, os indivíduos vivenciam progressivamente essa crise no seu dia a dia.Igualmente se vive no descaso diante de todas as formas de desvirtuamento que caracterizam a sociedade moderna, com excessiva riqueza e muita miséria, com possibilidades de paz e uma realidade de guerra. Um limiar de século marcado por famílias sem terra, sem teto, sem alimento, sem direito ao estudo e, principalmente, sem emprego. São dificuldades assim caracterizadas por Furtado (1999, p. 34): "Em nenhum momento da história foi tão grande a distância entre o que somos e o que esperávamos ser."Nesse contexto, o ambiente interno e externo das instituições é, atualmente, influenciado por um elevado grau de falta de clareza e confusão. Nesse sentido, diversos estudiosos concluíram que está surgindo um novo modelo de homem cujo desenvolvimento e esclarecimento são essenciais para ultrapassar o estado crítico da arte e da teoria da administração. James Carroll, por exemplo, vê uma "conscientização crescente" que está "transbordando e inundando [...] os sistemas sociais existentes". O autor também revela o surgimento de um novo tipo de personalidade...
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