Abstract. Monitoring the conversion of native vegetation has challenged Brazilian government and scientists since the 1980s. In the case of the Amazonian forests, the Amazon Gross Deforestation Monitoring Project - PRODES has developed an effective methodology that provides consistent annual data on deforestation areas on a scale of 1:250,000, since 1988. In this article, we present some aspects of the evolution of this methodology, the key processes to produce accurate deforestation maps during the last 30 years and the new challenges that the Project would face. A central lesson is that no computational technique has, to date, been able to achieve the quality of deforestation maps produced by visual interpretation of satellite images and manual mapping.
O Brasil é o país com a maior diversidade de espécies de plantas e animais do planeta. A Mata Atlântica figura como terceiro maior bioma e como segunda maior floresta tropical do continente americano. Estudos apontam que restam apenas 12,4% de floresta preservada. A redução das áreas de vegetação nativa desse bioma, em decorrência da exploração humana, tem elevado as taxas de detrimento de biodiversidade e a diminuição dos recursos genéticos, tornando a Mata Atlântica o segundo bioma mais ameaçado do planeta. A floresta foi reconhecida como Patrimônio Nacional pela Constituição Federal brasileira e teve sua proteção legal aprovada, em 2006 com a lei da Mata Atlântica. Dentre as atividades que mais exercem pressão sobre o bioma destaca-se a expansão urbana, sendo que Santa Catarina é o quarto Estado que mais desmatou este bioma entre 2019 e 2020. Atualmente o Estado apresenta apenas 46% sua área original e precisa ser restaurada, para proteger as suas espécies e os serviços ambientais, estas ações precisam ser executadas por todos os setores da sociedade civil.
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