Introduction: Antimicrobial resistance has worsened since the onset of COVID-19. Methods: This study involved patients admitted to the adult intensive care unit (ICU) of a tertiary hospital. Pre-and post-COVID-19 data were analyzed. The healthcare-related infections (HCRIs) reported between January 2018 and January 2020 and during the pandemic between February and July 2020 were compared. Results: Antimicrobial resistance increased during the pandemic, especially for Klebsiella pneumoniae isolates, with a rate increase from 5% to 50% for Polymyxin B. Conclusions: The susceptibilities of the main pathogens associated with HCRIs in the ICU changed and should be considered in managing severe COVID-19.
Aos meus pais Antonio Osvaldo e Leila, agradeço por terem me dado a vida, pela educação, por todo o esforço e dedicação dispensados a mim para que eu me tornasse a pessoa que sou hoje. Meu eterno amor e gratidão a vocês. Ao meu esposo Rafael, sou grata por existir na minha vida e por me completar. Obrigada por entender minhas ausências, pelo amor e pela paciência que tem comigo, sem o seu apoio tudo seria mais árduo. Amo você! Ao meu amado irmão Carlos, obrigada por estar presente em minha vida em todos os momentos. Nós vencemos! Ao meu sobrinho Felipe, que logo estará entre nós. A titia, com muito amor, está esperando sua chegada. A minha cunhada Lívia, obrigada por estar sempre ao meu lado como uma irmã. A minha amada afilhada Vitória, tenho orgulho em ser sua madrinha. A toda minha família, sou grata pelo apoio e por vocês fazerem parte da minha vida. Amo vocês! A família do meu esposo José, Leonora, Ana Caroline, Vanessa e Enrico, obrigada pelo carinho e pela atenção dispensados a mim. A todos os pacientes do Programa de Transplante de Fígado do HCFMRP-USP, este trabalho foi realizado para vocês que me motivam diariamente. AGRADECIMENTOS A Deus, pela força e pela oportunidade da existência. À Profa. Dra. Cristina Maria Galvão, obrigada pela orientação e paciência diante de minhas dificuldades para a concretização deste estudo. À enfermeira Dra. Karina Dal Sasso Mendes, pela amizade, pelo apoio e pelas contribuições na condução deste trabalho. Seu entusiasmo e incentivo me fizeram acreditar que seria possível concretizar este sonho. A toda a Equipe de Enfermagem da Unidade de Transplante de Fígado do HCFMRP-USP, sou grata por fazer parte de uma equipe tão competente e comprometida com o cuidado ao paciente. À equipe multidisciplinar da Unidade de Transplante de Fígado do HCFMRP-USP, agradeço pelo trabalho em equipe no convívio diário. Às companheiras de trabalho e amigas Luciana da Costa Ziviani, Viviane dos Santos Augusto e Kátia Prado Ribeiro, pela amizade, carinho e o convívio ao longo dos anos em que compartilhamos conhecimentos, alegrias e tristezas. Estaremos sempre juntas! Às amigas Cátia Helena Damando Salomão e Lilian de Andrade Sá, pela amizade, pelo carinho e pelo companheirismo ao longo desses anos. A todos que, de alguma forma, contribuíram para a realização deste trabalho. Palavras-chave: Enfermagem perioperatória. Cuidados de enfermagem. Período pós-operatório. Transplante de fígado. Cirurgia.
Objetivo: Avaliar as necessidades de informação de receptores de transplante de fígado em atendimento ambulatorial hospitalar. Método: Estudo descritivo conduzido em centro transplantador brasileiro. A amostra foi composta por 92 participantes. A coleta de dados ocorreu no período de cinco meses, com a aplicação de instrumento adaptado. Resultados: As necessidades de informação que obtiveram médias maiores foram as complicações após o transplante (5,35), os medicamentos após a cirurgia (5,29), e alimentação após o transplante (4,53). As necessidades de informação que obtiveram médias menores foram referentes à gravidez e anticoncepção (0,28), atividades sociais e de lazer (0,89), e retorno ao trabalho/estudos (0,97). Conclusão: O conhecimento produzido sobre as necessidades de informação pode auxiliar no planejamento de intervenções educativas, as quais podem melhorar a qualidade da assistência, a adesão ao tratamento e a prevenção de complicações após o transplante.
Objetivo: Analisar a adesão dos profissionais da saúde à técnica de higienização de mãos em uma Unidade Coronariana. Método: Estudo transversal. Participaram da pesquisa todos os profissionais de saúde que atuam na unidade. A observação foi guiada por instrumento da Organização Mundial da Saúde que é de domínio público e que foi adaptado de forma a permitir a verificação de quais momentos o profissional realizou a higienização das mãos. Todas as oportunidades para higiene de mãos foram computadas e uma relação do percentual de adesão foi elaborada. Resultados: Foram avaliados 30 profissionais de saúde, sendo seis enfermeiros, 18 técnicos de enfermagem, dois fisioterapeutas e quatro médicos. Foram observadas 498 oportunidades de higiene de mãos, com 190 ações realizadas, resultando em 38,2% de adesão. Conclusão: As baixas taxas de adesão encontradas evidenciam a necessidade de investir em programas de conscientização sobre a importância da higienização das mãos.
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