Este trabalho busca analisar os impactos da formação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para a inserção no mercado de trabalho de estudantes de uma escola para pessoas com deficiência de Juazeiro, BA. A metodologia é de víeis qualitativo, a partir de um estudo de caso, com coleta de dados realizadas por meio de observação participante e entrevistas com roteiro semiestruturado − com a direção, professores e estudantes. Entre os resultados destaca-se: (1) que apesar do avanço na legislação e do incentivo à capacitação, a inclusão no mercado de pessoas com deficiência ainda é tímida; (2) a formação inicial em LIBRAS tem uma boa aceitação e é reconhecida com um diferencial; e (3) a cidadania plena do surdo somente será possível quando o mercado também estiver receptivo. Por tudo, é possível concluir que a formação em LIBRAS favorece a aceitação das pessoas com deficiência e aproxima o mercado de trabalho das pessoas surdas.
Este relato aborda sobre a construção do conhecimento sociológico pautado no diálogo, visto que, é necessário a partir de uma multiplicidade e interdisciplinaridade de saberes permanentemente, e que desafia o pesquisador o tempo todo frente os contextos sociais, impulsionando-o a elaborar modos e leituras contextualizadas com a realidade no/do Campo. Partindo desse pressuposto é importante esclarecer que por meio das indagações fez-se necessário a construção dessa pesquisa. Qual o papel desempenhado pelos movimentos sociais na construção da educação do e no campo? E quais os desafios existem frente uma educação contextualizada às realidades do homem do campo? Objetivo da pesquisa é discutir a educação camponesa numa perspectiva de aprendizagem dialogada e significativa. O presente estudo tem caráter bibliográfico e documental, fruto das aulas de sociologia rural do Mestrado em Extensão Rural da Universidade do Vale do São Francisco, analisa as contribuições das políticas educacionais referente a comunidade no/do Campo. O estudo mostra a relevância dessa discussão diante o direito à educação garantido em Lei na Constituição Federal -CF de 1988, fazendo-se valer também para a população no meio rural. O presente texto propôs por meio dos diálogos, aspectos como: as políticas públicas educacionais e a necessidade de pensar e repensar a escola, em especial a escola no/do Campo. Ajudará futuros pesquisadores no uso de uma metodologia a parir do pensamento coletivo sem discriminar, a fim de, contextualizar a sociologia rural significativa e participativa para o camponês.
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