A partir da aproximação com os debates contemporâneos acerca das culturas,estéticas e arte numa visão ampliada, elaboramos o presente artigo que é fruto de umainvestigação desenvolvida com o interesse de compreender o debate sobre as formaçõesestéticas de professores(as). Recorremos ao Portal de Periódicos da Coordenaçãode Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para buscar as investigaçõesrealizadas entre os anos de 2000 a 2011 nos níveis de Mestrado e Doutorado. O estudotrouxe aporte para entender alguns ditos e escritos acerca das formações estéticas deprofessores(as) nas pesquisas destacadas e também nos faz perceber a importância deestudos que propiciem pensar as formações estéticas na formação inicial em Pedagogiade diferentes lugares, contextos, realidades.Palavras-chave: Formações Estéticas; Estado da Arte; Formação de Professores(as).
Este artigo é fruto da pesquisa que estamos desenvolvendo no mestrado em Artes Visuais da UFPB/UFPE e surge da necessidade de nos debruçarmos sobre as produções acadêmicas da pós-graduação brasileira de pesquisadores que investigaram as artes indígenas no ensino das Artes Visuais na educação básica, tendo em vista a pouca visibilidade desses estudos. Assim, tomamos como objetivo investigar as teses e dissertações brasileiras em torno da temática indígena no ensino das Artes Visuais. Metodologicamente, optamos por uma revisão bibliográfica, explorando a base de dados da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) no recorte temporal de 2010 a 2020, a partir dos seguintes descritores: Ensino de Arte, Artes Visuais e Artes indígenas. A análise do conteúdo de cinco dissertações trouxe aporte para entender algumas lacunas, silenciamentos e estereotipização sobre as artes indígenas e nos faz refletir sobre a necessidade de trabalhar essa temática numa perspectiva intercultural e decolonial.
O presente artigo apresenta uma revisão bibliográfica sistemática, realizada na base de dados da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), com recorte temporal entre 2010 e 2020, com o objetivo de identificar o que se tem produzido em relação às práticas docentes em Artes Visuais na Educação Infantil. Foram encontrados 8 trabalhos que apontam para a presença de práticas retrógradas em relação às Artes Visuais na etapa inicial da educação. A formação docente se apresenta como um dos fatores geradores de tal processo, somado ao pouco convívio com artefatos e espaços artísticos por parte dos docentes. Verificou-se a necessidade da formação inicial e da formação continuada para os docentes, mas também a necessidade de investimento pessoal, público, legal e científico em prol do reconhecimento das Artes Visuais como importante área de conhecimento a ser explorada em busca da formação integral e cidadã das infâncias do Brasil.
Este artigo tem o objetivo de compartilhar a experiência de estágio de regência em Artes Visuais vivenciada em um grupo de 1º ano do Ensino Médio, no componente curricular Artes Visuais, no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco, tendo como recorte o estudo de mulheres artistas. O processo de criação de jovens mulheres do cenário artístico pernambucano, especialmente os trabalhos de Rayellen Alves e de Priscilla Melo, atrelado ao estudo dos conceitos de “Interseccionalidade” e “Lugar de fala”, dentro de uma perspectiva pedagógica decolonial e antirracista, nortearam o planejamento do semestre, que teve como ponto de partida a pergunta disparada por um aluno em sala de aula: “existem artistas na periferia, professora?!”, também mobilizadora do título do presente artigo. Através da fotocolagem digital, os(as) estudantes puderam articular as discussões vivenciadas às suas expressões e práticas artísticas.
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