The authors describe their experience in treating 24 patients who underwent resection of tumors involving anterior, middle or posterior cranial fossa with immediate reconstruction. All were reconstructed with free flaps, 15 rectus abdominis, 4 radial forearm, 3 latissimus dorsi, 2 great omentum, and one scapular flap. There was one latissimus dorsi flap loss due to arterial thrombosis in a heavily irradiated patient. Three patients presented with a temporary cerebrospinal fluid leak, one of them with meningitis which resolved after intravenous antibiotics and continuous lumbar drainage. Fifteen patients were followed (mean 2 years). Five died of recurrence. Four presented local recurrence. Six patients are alive with no signs of recurrence. Free flaps, especially the rectus abdominis flap and the latissimus dorsi, are versatile flaps and may be easily positioned to cover several structures or anatomical surfaces.
Stahl's ear is a rare congenital anomaly difficult to correct surgically. This report presents the experience of the Division of Plastic Surgery, University of São Paulo Medical School for managing this anomaly. From January 1994 to September 1999, 15 patients underwent surgery (17 ears). Ages ranged from 7 to 22 (mean 15 years). Six patients were female. Four subjects were of Oriental descent, four were Negroes, and seven were Caucasians. Deformities included two bilateral, four on the left ear, and nine on the right one. Different methods were utilized for correction depending on the elasticity of the cartilage. In the presence of an elastic cartilage, sutures only are employed, otherwise the cartilage is repositioned, as described by Sugino et al. No standard characteristics were noted regarding gender or race, however, there were more unilateral cases and more on the right ear. The results were adequately satisfactory, with the two methods enabling us to recommend these surgical techniques for correction of Stahl's ear.
The authors report their experience with free radial forearm flaps for oropharyngeal reconstruction. Fifteen patients who submitted to intraoral reconstruction with this flap were followed for periods ranging from 3 to 36 months, with a mean of 14 months. Ages ranged from 15 to 58 years with a mean of 41. The defects were secondary to tumor ablation (11 patients), complications of conventional treatment for congenital deformities (3 patients) and trauma resulting from a gunshot wound to the upper lip and palate (1 patient). Total necrosis of 1 flap occurred and 1 patient required reoperation on the first postoperative day for revision of the anastomoses. Our results enable us to recommend the radial forearm flap as the flap of choice for reconstruction of extensive oropharyngeal defects.
O seu grande emprego em cirurgia de cabeça e pescoço deve-se, sobretudo, ao fato do RMA ser pouco espesso, o que permite moldá-lo para a reconstrução de defeitos complexos 2,3 . Outras vantagens do RMA são: a presença de um pedículo vascular constante cujos vasos, por apresentarem um grande calibre, facilitam tecnicamente as anastomoses vasculares no leito receptor; a tolerância ao tratamento radioterápico no período pós-operatório precoce quando este se fizer necessário; pelo fato de ser delgado, sofre menos efeito da gravidade que outros retalhos, mantendo sua posição na área receptora; a possibilidade da inclusão de um fragmento de osso (rádio), compondo um retalho ósteo-fáscio-cutâneo, permitindo a imediata reconstrução da mandíbula quando esta se fizer necessária; a possibilidade da ressecção tumoral e da elevação do retalho serem realizadas ao mesmo tempo por duas equipes cirúrgicas, minimizando a duração da operação.No presente trabalho é apresentada a experiên-cia com pacientes submetidos a ressecções de tumores malignos da cabeça e do pescoço na Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clíni-cas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de abril de 1990 a novembro de 1996, nos quais o RMA foi utilizado para a reconstrução dos defeitos resultantes. A experiên-Emprego do retalho microcirúrgico antebraquial na reconstrução em cabeça e pescoço: experiência de 11 casos. cia dos autores publicada previamente na literatura 4,5 diz respeito ao emprego do RMA em casos de defeitos de origem oncológica e não-oncológica (traumas, afecções congênitas e outras). CASUÍSTICA E MÉTODOA Tabela 1 apresenta, de maneira sintética, 11 pacientes submetidos a reconstrução microcirúrgica com utilização do RMA. Todos os doentes eram portadores de tumores malignos e foram submetidos a ressecções de grande porte na região da cabeça e do pescoço. A idade dos pacientes variou de 7 a 76 anos (média de 51,8 anos). Cinco pacientes eram do sexo masculino. Os sítios dos tumores primários foram os seguintes: órbita em quatro casos, região maxilar em dois casos, cavidade oral e orofaringe em dois casos e lábio em três casos. A histopatologia revelou sete casos de carcinoma espinocelular, um caso de carcinoma sebáceo, um caso de adenocarcinoma e dois casos de carcinoma basocelular.No pré-operatório todos pacientes foram submetidos ao teste de Allen. Tal método permite testar a suficiência da artéria ulnar no suprimento sangüíneo da mão, através dos arcos arteriais palmares na ausência da artéria radial. Quando comprovada tal suficiência (teste de Allen negativo), está o cirurgião autorizado a elevar o RMA com conseqüente ligadura da artéria radial. Todos pacientes apresentavam o teste de Allen negativo no pré-operatório.No intra-operatório o membro superior é garroteado e, após a demarcação da superfície do retalho, prossegue-se a elevação do mesmo no sentido distal para proximal (Fig. 1). A artéria radial, identificada na metade distal da face volar do antebraço entre os músculos braquiorradial e f...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.