Objective: To verify whether the overlapping of ventilatory stimuli, resulting from playing with blowing toys, changes the respiratory mechanics of healthy schoolchildren.Methods: Cross-sectional study with healthy schoolchildren aged seven to 14 years old from Florianópolis, Santa Catarina, Southern Brazil. Spirometric data were obtained, a health questionnaire and the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) questionnaire were also applied. The procedure consisted of playing with the following blow toys in a random order: soap bubbles, party whistles and balloon. Before and after the intervention, the assessment of respiratory mechanics was carried out by impulse oscillometry -IOS (Erich Jaeger, Germany ® ).The ANOVA for repeated measures test was applied.Results: 71 students of both genders with mean age of 9.7±2.1 years participated in the study. Results showed a progressive decrease of impedance (Z5), total airway resistance (R5) and resonance frequency (Fres) when the moment before the use of the first toy was compared with the moment after the third toy (Z5/ p=0.048; R5/p=0.049; Fres/p=0.004). Fres also differed between the moment before the first and the second toy (p=0.048).After the use of each of the three blowing toys, the oscillometric parameters did not differ. Conclusions:The difference in oscillometric parameters of R5 before the use of each toy indicates that the overlap of ventilatory stimuli produced by them provided a reduction in the R5.Objetivo: Verificar se a sobreposição de estímulos ventilatórios decorrentes da execução de brinquedos de sopro altera a mecânica respiratória de escolares saudáveis. Métodos: Estudo transversal com escolares saudáveis de sete a 14 anos de idade, provenientes de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Foram obtidos dados espirométricos e realizada aplicação de um recordatório de saúde e do questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). A coleta de dados consistiu na aplicação dos brinquedos bola de sabão, língua de sogra e balão de forma aleatória. Antes e após a intervenção foi realizada a avaliação da mecânica respiratória por meio da oscilometria de impulso -IOS (Erich Jaeger, Germany ® ). Aplicou-se o teste de ANOVA para medidas repetidas. Resultados: Participaram do estudo 71 escolares de ambos os sexos, com média de idade de 9,7±2,1 anos. Houve redução progressiva na impedância respiratória a 5 hertz (Z5), na resistência total das vias aéreas (resistência a 5 hertz -R5) e na frequência de ressonância (Fres) ao comparar o momento antes do uso do primeiro e do terceiro brinquedo (Z5/p=0,048; R5/p=0,049; Fres/ p=0,004). Fres também diferiu no momento antes do primeiro e do segundo brinquedo (p=0,048). Após o uso de cada um dos três brinquedos, os parâmetros oscilométricos não diferiram. Conclusões: Observando a diferença nos parâmetros oscilométricos da R5 antes do uso de cada um dos brinquedos, notou-se que a sobreposição de estímulos ventilatórios produzidos por eles proporcionou uma redução na R5. Pa...
Objetivo: Descrever a intervenção da fisioterapia motora e respiratória no caso de uma criança com Síndrome de Menkes. Método: Relato de caso, com base em registros retrospectivos, no qual são apresentados dados referentes ao acompanhamento fisioterapêutico de uma criança com o diagnóstico de Síndrome de Menkes. Os dados foram obtidos por meio do prontuário, entrevista com familiares e informações dos profissionais envolvidos. O referido paciente foi encaminhado para assistência fisioterapêutica aos 5 meses de vida, devido ao quadro de pneumonia com presença de atelectasia, associado as manifestações típicas da Síndrome, sendo então acompanhado por um período de 04 meses. Foram realizados 76 atendimentos, de um total de 91 agendamentos, os quais incluíram fisioterapia motora e respiratória, sendo aplicados métodos, técnicas, manuseios e posturas, para estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor, e realizadas técnicas e recursos fisioterapêuticos para desobstrução e reexpansão pulmonar. Resultados: A cada sessão, a criança apresentou evidente melhora imediata no padrão e tipo respiratório, na frequência respiratória, na ausculta pulmonar e nos sinais de desconforto respiratório. Além disso, a estimulação motora e manutenção do quadro músculo esquelético, impediram agravos e deformidades. Segundo relato da mãe, a criança mostrava-se menos agitada após as sessões, com melhora no padrão e conforto respiratório, o que impactou de forma positiva na sua qualidade de vida. Conclusão: A fisioterapia motora e respiratória se apresentam como terapêuticas favoráveis para condição de saúde geral de pacientes com Síndrome de Menkes e novos estudos devem ser conduzidos no sentido de elucidar essa intervenção, com amostras maiores.
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