ResumoOs frutos nativos vêm recebendo atenção especial, não apenas por seu uso in natura, mas também pela forma como são processados. Nesse sentido, o objetivo com este trabalho foi avaliar atributos físico-químicos de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, pH e conteúdo de vitamina C em frutos de açaí (Euterpe edulis), araçá amarelo e vermelho (Psidium cattleianum), butiá (Butia capitata), guabiroba (Campomanesia xanthocarpa), jabuticaba (Plinia cauliflora) e pitanga (Eugenia uniflora) colhidos no ponto ideal de consumo. Os frutos foram processados e as análises realizadas no laboratório de Fisiologia e Pós-colheita do Instituto Federal Catarinense (IFC) de Rio do Sul. Os teores de AT foram obtidos por titulometria, os SS, por refratômetria digital, a relação entre SS/AT foi calculada pela divisão dos SS, pela AT, o pH foi determinado com pHmetro de bancada em suco extraído dos frutos, e o conteúdo de vitamina C foi determinado pelo método
O objetivo deste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita de kits yakissoba (cenoura, couve-flor, brócolis e acelga), repolho e mix de folhas (alface crespa, alface roxa e rúcula) orgânicas minimamente processados, armazenados em diferentes temperaturas. Os kits foram fornecidos pela Cooperativa Coper Planalto Sul, de Curitibanos, SC, e as análises realizadas no Instituto Federal Catarinenense (IFC), Campus Rio do Sul. Os pacotes contendo os produtos foram submetidos ao armazenamento em temperatura ambiente (23±2 °C e UR de 65%±5%) por 5 dias e refrigerados (5±1 °C e 10±1 °C e UR de 90±5%) por 7 e 14 dias. Logo após o preparo e embalagem dos Produtos Minimamente Processados (PMPs) (testemunha) e após 5, 7 e 14 dias do armazenamento, foram avaliados: perda de Massa Fresca (MF), Atributos Sólidos Solúveis (SS), Acidez Total Titulável (AT), relação entre SS e AT, pH, conteúdo de vitamina C, além de murcha e escurecimento aparente. O armazenamento sem refrigeração proporcionou as maiores perdas de MF, murcha e escurecimento aparente em todos os kits avaliados. Porém, para o kit yakissoba, as perdas de MF sem refrigeração não diferiram do armazenamento refrigerado a 10 oC por 14 dias. O armazenamento promoveu o aumento do conteúdo de vitamina C em todos os vegetais analisados. Os conteúdos de SS e a relação SS/AT somente apresentaram diferença no kit yakissoba, com redução dos valores em todos os tratamentos quando comparado com a testemunha. A refrigeração promoveu a manutenção da qualidade visual, mantendo os vegetais aptos para o consumo até duas semanas de armazenamento.
The growing demand for low-pungency cultivars onion has opened new market niches. The objective of this study was to characterize heterotic onion groups to develop low-pungency hybrid cultivars. A field experiment with a randomized block design and two factors (genotype and fertilization) arranged in split plots was carried out in Ituporanga-SC (Brazil), in 2019. The plots corresponded to two fertilization levels (with and without sulfur), and the subplots corresponded to 26 onion genotypes, where the germplasm was derived from different (male-sterile-LA and maintainer-LB) lines, advanced populations and cultivars. The bulbs were evaluated for the following traits: pyruvic acid (indicator of pungency), sulfur content and bulb yield. The genotype performance differed according to the fertilization level. In the sulfur-free treatments, four heterotic groups were identified. The genetic variation in the crosses LA11 × LB24 and LA15 × LB19 could be exploited for negative selection for pungency and positive selection for bulb yield.
O objetivo neste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da couve minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As folhas foram lavadas, picadas e submetidas aos tratamentos com imersão em água destilada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%); imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 2,5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e UR de 90±5%); e imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e UR de 90±5%). Na colheita e após oito dias de armazenamento, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, o pH e a murcha e o escurecimento aparentes. As maiores perdas de MF, a maior murcha e escurecimento aparentes, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração, promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a couve apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.
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