Introdução: O sono é essencial para manutenção da saúde geral dos atletas profissionais. A má qualidade do sono é causada por distúrbios do sono, horário de treinamento, hábitos irregulares do sono, excesso de treinamento e quantidade reduzida do sono interferindo na recuperação do atleta. Objetivo: Investigar a qualidade do sono de atletas de diversas modalidades esportivas e fatores associados. Metodologia: Revisão integrativa da literatura através de buscas nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, SCIELO, BVS e LILACS, pela combinação de descritores. Foram incluídos estudos publicados na íntegra, disponíveis online nos últimos 10 anos, nos idiomas português e inglês sobre o tema da pesquisa. Sete estudos foram incluídos, a maioria do tipo observacional transversal e um estudo descritivo, com participação de atletas de ambos os sexos. Resultados: Foi verificado que os atletas profissionais apresentam má qualidade do sono relacionada ao horário de treino e estado emocional no período de competição (nervosismo, ansiedade) que levam à insônia, despertares noturno, dor durante o sono. Conclusão: Houve evidência de que a magnitude da qualidade do sono de atletas tem papel importante no seu desempenho físico e rendimento em seu dia a dia. Estratégias para otimizar o sono de atletas são necessárias para melhorar a quantidade e qualidade de sono.
A Sindrome de Burnout (SB) é uma doença psicossocial que ocorre devido a uma resposta crônica ao estresse gerado no ambiente de trabalho, e que, acomete trabalhadores de diferentes áreas, sendo mais suscetíveis a SB as profissões com competitividade e cargas horárias elevadas, como os profissionais da saúde. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, exploratória com o objetivo de averiguar as condições de trabalho e a possível correlação destas com a SB em profissionais da saúde. Foram analisados artigos das bases de dados PePSIC, PubMed, SciELO e Periódicos da CAPES, publicados entre 2015 e 2021, e que utilizaram o Maslach Burnout Inventory na avaliação de SB. Os resultados evidenciaram a prevalência da SB entre os profissionais da saúde. A respeito dos principais fatores de risco da síndrome, pode se relacionar a sobrecarga de trabalho, a alta demanda de pacientes diários, plantões noturnos, o elevado número de atendimentos, levando estes profissionais a desenvolverem uma autoimagem negativa de seu desempenho e insatisfação com o trabalho. Sugere-se ponderar os fatores biopsicossocial e as condições de trabalho nas ações de prevenção da Síndrome de Burnout em profissionais da saúde.
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