Este artigo traz uma pesquisa do solo-cimento com substituição parcial de solo por isopor em flocos. A mistura é composta de solo, cimento, areia, isopor, superplastificante e água. Foi realizada uma mistura sem substituição, com substituição de 5% e 10% de isopor. Utilizando-se da norma técnica de solo-cimento e baseando-se na norma de concreto auto adensável, se efetuou os ensaios com o solo-cimento no estado fresco, sendo eles, ensaio de segregação por peneiramento, ensaio de abatimento de Abrams e ensaio do Funil, e ensaios no estado endurecido, sendo, ensaio de compressão axial e diametral, ensaio de absorção de água. Percebe-se que quanto mais se substitui solo por isopor mais o material sofre segregação, o isopor em flocos cria vazios dentro do produto final, alcançando resultados não muito satisfatórios na resistência a compressão diametral. Porém a pesquisa não se encerra por ai, observa-se que a mistura teve um bom desempenho com a substituição de 5%, esses resultados levantam a hipótese de se trabalhar com o traço inicial e apenas adicionar isopor, ou chegar a um valor adequado em que o isopor trabalhe a leveza do material sem alterar a resistência.
Ciência -Estudo e ensino -Brasil. 2. Ciência -Aspectos sociais. 3. Ciência -Política e governo. I. Dalazoana, Karine. CDD 303.483 Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2018 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br
<p class="Normal1">Atualmente a utilização de madeiras de florestas plantadas para fabricação de derivados vem crescendo, sendo as espécies <em>Hevea brasiliensis </em>e <em>Tectona grandis </em>alternativas devido à abrangência de seus reflorestamentos no Brasil. Considerando seus ciclos de produção em torno de 30 anos, essas espécies podem ser alternativas de matéria-prima para fabricação de derivados de madeira. O objetivo desse trabalho foi produzir painéis aglomerados utilizando as referidas espécies, aglutinando-as com adesivo poliuretano derivado do óleo de mamona. Os painéis foram avaliados de acordo com suas propriedades físico-mecânicas, com base na ABNT NBR 14810 - 1 e 2 e demais literaturas nacionais e internacionais. Foram considerados dois tratamentos empregando-se 10% e 5% de adesivo, ambos com mistura de 30% de seringueira e 70% de teca. Para cada tratamento foram produzidos três painéis e avaliados suas densidades, teor de umidade, inchamento em espessura, módulo de resistência à flexão estática, módulo de elasticidade e resistência à tração perpendicular. Os resultados obtidos evidenciaram potencialidades de uso das duas espécies de madeira para a produção de painéis aglomerados. Os painéis produzidos com 10% de adesivo apresentaram melhores resultados em comparação aos painéis com 5%, entretanto, o emprego de 5% de adesivo atende às exigências normativas brasileiras.</p>
Este trabalho teve por finalidade analisar produtos alimentícios nas categorias de bebidas, adoçantes de mesa, panificados e sobremesas, que continham edulcorante declarado em seus rótulos. No que diz respeito a aditivos, os edulcorantes são substâncias, diferentes dos açúcares, que conferem sabor doce aos alimentos. Eles podem ser usados em substituição total ou parcial ao açúcar, possuem o poder adoçante muito superior ao da sacarose e são de baixo valor calórico. Entre os edulcorantes permitidos pela legislação brasileira, existem os de origem natural, e os e os sintéticos também conhecidos como artificiais. De todos 107 produtos alimentícios analisados foram encontrados edulcorantes ciclamato de sódio, sacarina, aspartame, acessulfame K e sucralose. Verificou-se que todos os produtos encontraram-se de acordo com a Resolução RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002 – ANVISA, que dispõe sobre o “Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados”, RDC Nº 18, de 24 de março de 2008 e o Decreto 6871 de 4 de junho de 2009. O edulcorante mais encontrado dentre os produtos analisados foi o acessulfame K e este fato pode ser explicado pelo seu grande poder adoçante.
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