To compare the fetal cerebellum and cisterna magna length measurements by means of two- (2DUS) and three-dimensional (3DUS) ultrasonography using the three-dimensional extended imaging (3D XI), a cross-sectional study with 69 healthy pregnant women between 18 and 24 weeks was performed. For the measurements by 2DUS, the axial planes were used and for the 3DUS a sequence of adjacent axial slices (multislice view). To evaluate the difference between the two techniques, we used the Wilcoxon test. To evaluate the correlation between the cerebellum and cisterna magna length measurements and the gestational age, we used the Spearman correlation coefficient (r). For the calculation of reproducibility, we used the intraclass correlation coefficient (ICC). The mean of the transverse and anterior-posterior diameter of cerebellum and cisterna magna by 3DUS was 9.23 and 6.62 mm, respectively. It was observed that the average of the measurements obtained by 3DUS was significantly higher, 0.76 and 1.02 mm for the length of the cerebellum and cisterna magna, respectively (P < 0.001). There was a high correlation between the length measurement of the cerebellum 3D (r = 0.940, P < 0.001), but low correlation of cisterna magna 3D (r = 0.462, P = 0.080) with the gestational age. There was good intra- and interobserver reproducibility for the cerebellum and cisterna magna 3D with ICC = 0.792
, 0.668, 0.691, and 0.287, respectively. The measurements of the fetal cerebellum and cisterna magna length by 3DUS using the software 3D XI were significantly higher than those obtained by 2DUS.
We present a case of Ebstein's anomaly diagnosed at 26 weeks of pregnancy through bidimensional echocardiography. We emphasize its main findings in 3D-US using the STIC and inversion mode techniques.
Objetivo: Estabelecer o perfil das mulheres que freqüentam a saúde pública de Jundiaí, segundo o hábito do autoexame das mamas, e determinar fatores associados. Métodos: Estudo descritivo, exploratório, de corte transversal, aplicado às mulheres, que utilizaram a saúde pública de Jundiaí. Utilizou-se questionário pré-testado. Análise multivariada realizada através de regressão logística com seleção de variáveis stepwise controladas pelo fator escolaridade. Resultados: Com relação ao auto-exame, em um total de 332 mulheres brasileiras com idade superior a 16 anos, 131 (39,82%) o faziam todos os meses e 198 (60,18%) nunca ou raramente o faziam. A maioria que não tinha o hábito de fazer auto-exame possuía menos de 35 anos de idade (47%), e a maioria que o fazia todos os meses tinha mais de 50 anos (43,5%). As mulheres que tinham nível médio/superior e que tiveram doença sexualmente transmissível tiveram mais chance de fazer auto-exame todos os meses, bem como o fato do médico orientar sempre o auto-exame aumentou em 3,3 vezes a chance de fazê-lo em relação a quem nunca teve essa orientação. Associou-se esse resultado ao hábito de fazer mamografia, em que mais de 53% das mulheres que examinavam mensalmente as mamas já haviam feito mamografia, enquanto mais de 56% das mulheres que não tinham o hábito do auto-exame nunca haviam feito esse exame. Conclusões: O auto-exame é conhecido pelas entrevistadas, embora mais da metade dessas não o realize. O fator social e a educação médica em saúde foram fundamentais no hábito desse exame, bem como na prática de mamografia.
Introdução: O aneurisma da aorta abdominal é uma doença silenciosa com alta taxa de mortalidade se não for diagnosticada e tratada precocemente.Objetivos: Determinar a prevalência de aneurisma da aorta abdominal na população idosa da cidade de Guarapari/ES e associar com fatores de risco. Métodos: Estudo de prevalência realizado por amostragem aleatória simples. Os indivíduos foram recrutados pela equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), após uma campanha de conscientização da importância do diagnóstico precoce da doença. O exame foi realizado por médicos especialistas em ultrassonografia vascular em um centro de atendimento da cidade utilizando os aparelhos de ultrassom HDI 5000-ATL. Foi definido como aneurisma o calibre da aorta maior ou igual a 3 cm ou quando a dilatação era 1,5 vez o diâmetro do segmento aórtico considerado normal.Resultados: Foram examinadas 576 pessoas com idade superior a 65 anos, no período de janeiro a junho de 2010. A prevalência encontrada de portadores de aneurisma da aorta abdominal foi de 2,1%, representando um total de 12 pessoas. A média de idade dos casos positivos foi de 72,4 ± 6,2 anos. Desses, 75% eram do sexo masculino, 50% eram fumantes ou ex-fumantes e sete (58,3%) relataram uso de medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Em relação aos aneurismas, o diâmetro médio foi de 3,9 ± 0,9 cm, sendo 91,7% de localização infrarrenal. Foram encontrados aneurismas concomitantes nas artérias ilíacas e poplíteas em dois (16,6%) pacientes.Conclusão: A prevalência do aneurisma da aorta abdominal encontrada na população idosa da cidade de Guarapari/ES foi de 2,1% e a ultrassonografia vascular demonstrou ser um método efetivo para o diagnóstico dessa doença.
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