Intrahepatic cholestasis (SCIC) is an uncommon but potentially fatal complication of sickle cell disease (SCD), with a high death rate, observed mainly in patients with homozygous sickle cell anemia. Herein, we describe a case of severe SCIC treated successfully with aggressive manual exchange transfusion (ET). The patient was admitted with enlarged liver and signs of hepatic failure, such as hyperbilirubinemia and coagulopathy. There was no evidence of viral hepatitis or biliary obstruction. We performed several sessions of ET in order to reduce the percentage of HbS to levels inferior to 30%, which was successfully accomplished. The patient had a complete recovery of hepatic function. This case has shown that ET is an effective treatment of SCIC and should be introduced early on the onset of this severe complication.
We report a 56-year-old female patient with non-Hodgkin's diffuse large B cell lymphoma (NHL) who, on magnetic resonance imaging (MRI) with a T1 weighted and gadolinium-enhanced imaging, was found to have thickening and infiltration in 75% of peripheral nerves of the patient and enlargements of cranial nerves, possibly related to lymphomatous infiltration. Subsequent positron emission tomography/computed tomography (PET/CT) using 18F-labeled 2-deoxy-2-fluoro-d-glucose (18F-FDG) showed widespread active involvement of the cervical plexus, bilateral peripheral nerves, right femoral nerve, the parasellar region of the skull, and marked hypermetabolism in the left trigeminal ganglia. This case re-emphasizes that while CT and MRI provide anatomical details, 18F-FDG PET/CT images better delineate the metabolic activity of neurolymphomatosis (NL) in the peripheral and central nervous system.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que compromete habilidades de comunicação, interação social, emoções, motricidade e sensações, que interferem majoritariamente no desenvolvimento sociocomunicativo. De modo a amenizar disfunções negativas provenientes desses déficits, é imprescindível a intervenção precoce. Os jogos com sua proposta lúdica e motivadora por meio da interação e de suas atividades estruturadas podem estimular a mudança de comportamento e favorecer a aprendizagem com foco no desenvolvimento da criança. Assim, este artigo visa propor boas práticas acerca do jogo para o desenvolvimento da linguagem de crianças com TEA. A pesquisa é interpretativista, acompanhada da visão autopoiética de Maturana e Varela, com uma abordagem qualitativa. Optou-se pelo estudo de caso porque permite coletar dados do ambiente que capturam o significado do contexto em que ocorre a questão da pesquisa. O questionário foi o instrumento utilizado para realizar a coleta de dados junto aos vinte e seis professores de Escolas das Redes Municipais de Ensino e aos quatorze profissionais especializados em TEA. Os resultados sugerem um conjunto de recomendações: Utilizar jogos que desenvolvam a linguagem; Escolher jogos que respeitem as etapas do desenvolvimento infantil; Incluir interesses da criança; Consultar o documento de avaliação do desenvolvimento da criança e, Perceber a interação e a comunicação da criança.
A extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que promove a interação entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa. Nesse sentido, ao longo dos anos, inúmeros projetos vêm sendo desenvolvido, dentre ele, àqueles voltados para pessoas com deficiência. O presente artigo propõe identificá-los a partir das publicações em revistas científicas de extensão do Brasil, a fim de visualizar quais projetos sobre a temática “Pessoas com deficiência” foram desenvolvidos e divulgados em publicações científicas de janeiro de 2012 até junho de 2021. Foram recuperados 82 artigos que compuseram o corpus de pesquisa final do estudo. O resultado mostrou que projetos extensionistas promovem ações mais voltadas para a deficiência sensorial (visual e auditiva), deficiências de um modo geral (que englobam diversos tipos de deficiência), deficiência física e capacitações de profissionais que atuam com Pessoas com Deficiência (PcDs). As deficiências intelectuais encontram-se menos atendidas, e, portanto, entende-se que esta é uma lacuna a ser explorada, em projetos futuros, a partir de ações de extensão.
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