Agradeço aos meus pais, Ricardo e Maria Luísa, aos meus irmãos, Ricardo Canever Filho e Rafael Canever, ao meu avô, João Andrade, ao Anderson, meu noivo, eà Nena, amiga querida, por tudo que fazem por mim, sempre. Agradeço tambémà Zara por ser minha companheira de todas as horas. Agradeço ao meu orientador, Ronald Beline Mendes, por ter, na minha primeira aula do curso de Letras, em 2003, despertado em mim o gosto pela Linguística e, especialmente, pela orientação nosúltimos anos. Esta tese não teria sido finalizada sem o seu apoio. Agradeçoà Fabiola Boschetti, ao Dr. Romildo e ao Dr. André Guerrero pela ajuda com as questões de saúde que enfrentei nosúltimos anos. Agradeço ao professor Eckhard Bick por ter me ajudado com a etiquetagem do corpus. Sem a sua colaboração, eu não teria conseguido trabalhar com tantos dados. Agradeçoà professora Evani Viotti pela orientação nos primeiros anos desta pesquisa eàs professoras Esmeralda Negrão e Heliana Mello pelas contribuições no exame de qualificação. Agradeço aos professores Sherman Wilcox, William Croft e Jill Morford por terem me acolhido na UNM e por me ajudarem tanto, mesmo queà distância, até hoje. Sempre que volto, me sinto em casa. Ao professor Stefan Th. Gries, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, agradeço por ter me recebido para o estágio acadêmico em 2014. A professora Thaïs Cristófaro, ao professor Marcos Lopes e ao professor Paulo Chagas, agradeço pelo apoio em momentos que estive desiludida com a vida acadêmica. Agradeço a todos os colegas do GESOL, aos colegas do LLIC e a todos
Para os meus pais, Isa e Alemão, e para os meus avós, Alzira (in memorian) e João, exemplos de superação e de força, grandes amores e alicerces da minha vida... Agradecimentos Agradeço aos meus pais, Ricardo e Maria Luisa, por me ensinarem a ser responsável e por terem sempre me deixado livre para fazer minhas escolhas, ainda que muitas vezes isso tenha significado temporadas longas longe de casa: sem a confiança e o apoio de vocês eu não teria chegado até aqui. Agradeço aos meus avós, João Andrade e Alzira, pelo amor incondicional, pela amizade verdadeira e por me mostrarem a diferença que o estudo faz na vida das pessoas. Aos meus irmãos, Ricardo Canever Filho e Rafael Canever, agradeço por acreditarem tanto em mim.À minha família, em especialà minha prima, Thaís Andrade da Silva, agradeço pelo carinho eà minha tia, Raquel Canever, agradeço por ter financiado algumas importantes etapas acadêmicas. Agradeço aos meus amigos queridos de longa data
This paper examines how competent speakers of Brazilian Portuguese (BP) sound depending on variable number inflection of infinitive verbs (INF). Recent research has shown high rates of inflected infinitives in syntactic contexts in which it is prescriptively optional, such as adverbial clauses (CANEVER, 2012, 2017). According to that work, inflected infinitives also occur in nonstandard contexts, such as complements of auxiliary verbs, which can be taken as cases of hypercorrection. Informed by these findings and given the prestige usually associated with overtly marking verbal agreement in Brazil (SCHERRE; NARO, 2006, 2014), this study uses a modified matched-guise task (LAMBERT et al., 1960) in order to check whether speakers sound more educated, more intelligent and more formal in their INFflex-guise, and whether these perceptions vary significantly according to the syntactic context, the grammatical person and listeners’ social characteristics (e.g. age). Results show that speakers are judged as more competent-sounding in their uninflected (INFø) guises, contradicting the initial hypothesis. However, further analyses show that this effect is stronger in the hypercorrect context as opposed to the syntactic context in which INFflex is more frequent. These results indicate a relation between frequency of occurrence in production and sociolinguistic perception, with higher rates of use translating into more neutral perceptions. Moreover, older respondents presented stronger reactions to INFflex guises, while younger respondents’ judgments tended to be more neutral. Such age effects suggest a change in progress in the sociolinguistic perceptions associated to (INFflex).Keywords: infinitive verbs; verb-subject agreement; perception.Resumo: Este artigo examina quão competente soa o falante de português brasileiro (PB) a depender da flexão do infinitivo (INF). Pesquisas recentes demonstram altas taxas de infinitivos flexionados em contextos sintáticos opcionais, tais como orações adverbiais (CANEVER, 2012, 2017). De acordo com esses trabalhos, infinitivos flexionados também ocorrem em contextos não padrão, tais como complementos de verbos auxiliares, que podem ser considerados casos de hipercorreção. Considerando-se esses achados e o prestígio usualmente associado à marcação de concordância verbal no Brasil (SCHERRE; NARO, 2006, 2014), este estudo desenvolve uma versão modificada de um teste de estímulos pareados (LAMBERT et al., 1960) para checar se o emprego de INFflex faz com que falantes soem mais educados, mais inteligentes e mais formais, bem como se tais percepções variam a depender do contexto sintático, da pessoa gramatical e de características dos ouvintes (p. ex. idade). Os resultados mostram que falantes foram julgados como mais competentes na presença de INFø, contrariando a hipótese inicial; análises mais detalhadas mostram, porém, que esse efeito é mais forte no contexto de hipercorreção em oposição ao contexto sintático no qual a variante INFflex é mais frequente. Tal resultado indica uma relação entre frequência de ocorrência na produção e percepção sociolinguística, com taxas mais altas de emprego traduzindo-se em percepções mais neutras. Além disso, respondentes mais velhos apresentaram reações mais polarizadas em relação a INFflex enquanto os mais jovens tenderam à neutralidade. Tal efeito de idade sugere uma mudança de percepção sociolinguística em progresso.Palavras-chave: verbos infinivos; concordância verbal; percepção.
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