DOI: 10.11606/d.8.2012.tde-02082012-133430
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Evidências para um modelo de língua baseado no uso: o infinitivo flexionado em português brasileiro

Abstract: Para os meus pais, Isa e Alemão, e para os meus avós, Alzira (in memorian) e João, exemplos de superação e de força, grandes amores e alicerces da minha vida... Agradecimentos Agradeço aos meus pais, Ricardo e Maria Luisa, por me ensinarem a ser responsável e por terem sempre me deixado livre para fazer minhas escolhas, ainda que muitas vezes isso tenha significado temporadas longas longe de casa: sem a confiança e o apoio de vocês eu não teria chegado até aqui. Agradeço aos meus avós, João Andrade e Alzira, p… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
3
0
5

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

2
3

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(8 citation statements)
references
References 12 publications
0
3
0
5
Order By: Relevance
“…Differently from what was hypothesized, we observe a rather stable frequency of INFflex overall, and, in fact, statistical analyses showed no significant difference among the rates of INFflex over the years. While one could argue that a 20-year period is relatively short, this diachronic pattern is revealing not only in that it contradicts the trend pointed out by Canever (2012), but also in that it indicates an unexpected stability regarding the use of INFflex in written BP. Still, more diachronic studies are needed in order to shed light on the usage patterns of INFflex considering earlier years.…”
Section: The Motivation For a Perception Study On (Inf)mentioning
confidence: 61%
See 1 more Smart Citation
“…Differently from what was hypothesized, we observe a rather stable frequency of INFflex overall, and, in fact, statistical analyses showed no significant difference among the rates of INFflex over the years. While one could argue that a 20-year period is relatively short, this diachronic pattern is revealing not only in that it contradicts the trend pointed out by Canever (2012), but also in that it indicates an unexpected stability regarding the use of INFflex in written BP. Still, more diachronic studies are needed in order to shed light on the usage patterns of INFflex considering earlier years.…”
Section: The Motivation For a Perception Study On (Inf)mentioning
confidence: 61%
“…Resumo: Este artigo examina quão competente soa o falante de português brasileiro (PB) a depender da flexão do infinitivo (INF). Pesquisas recentes demonstram altas taxas de infinitivos flexionados em contextos sintáticos opcionais, tais como orações adverbiais (CANEVER, 2012(CANEVER, , 2017. De acordo com esses trabalhos, infinitivos flexionados também ocorrem em contextos não padrão, tais como complementos de verbos auxiliares, que podem ser considerados casos de hipercorreção.…”
unclassified
“…Working with written BP corpora, Canever (2012) 6 describes nonfinite inflection being used in 75% of adjunct nonfinite clauses (final, causal and temporal), 89,4% in adjectival complements and 94.5% in nominal complements, which are the contexts in which nonfinite inflection is optional in Standard BP.…”
Section: Nonfinite Inflectionmentioning
confidence: 99%
“…com os verbos haver e ter com sentido existencial ("tinha/tinham muitas pessoas lá..."); sujeitos partitivos ("a maioria das pessoas foi/foram"); o chamado infinitivo flexionado opcional (Canever 2012; "nós temos tudo para crescer/crescermos como nação..."); e construções impessoais como "faz/fazem dez anos". Embora a variação seja possível nesses casos, a marca zero é aquela considerada "padrão" de acordo com as gramáticas normativas (ver, p.ex., Bechara 2005; Cunha & Cintra 2007), de modo que não parece apropriada sua comparação com casos como "eles/nós vai".…”
Section: Vem/vêm; Põe/põem) Tampouco Se Consideram Svs Com O Pronomeunclassified