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Purpose The purpose of this paper is to investigate whether isolated illiteracy generates a barrier to knowledge about the Brazilian Federal Government’s Single Registry for social programs. Design/methodology/approach Based on information contained in the Brazilian National Household Sample Survey (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios – PNAD) 2014, the propensity score matching method was combined with the algorithm proposed by Imbens (2015). The analyzed sample consists of two groups of illiterate individuals: isolated illiterates (IILs) (treatment group), which consists of only illiterate individuals who live with other illiterates; and proximate illiterates (PILs) (control group), which consists of illiterates who live with someone who is literate in the household. Findings Evidence indicates that IIL individuals are, on average, less likely to know about the single registry than PIL people. Research limitations/implications The main limitation relates to the database since the only information available in the PNAD on the access to the single registry is for the year 2014. Practical implications The evidence found in the study reinforces the need to invest in the fight against illiteracy in Brazil. Social implications Results show that a portion of the possible beneficiaries of social programs are still “invisible” to the government’s social protection networks, and this highlights the existence of possible errors of exclusion. Originality/value The paper compares two groups of illiterate people, a group that lives in an isolated illiteracy situation and the other that does not. It also assesses the effect of literacy externalities on the access to the Brazilian Single Registry.
O trabalho infantil constitui um grave problema expondo crianças e jovens a tipos de atividades, muitas vezes desumanas, que podem prejudicar tanto seu desenvolvimento físico como mental, além de dificultar o acesso à escolaridade. E tudo isso resulta em um atraso no desenvolvimento e crescimento econômico do país, que se torna carente em capital humano qualificado. A legislação brasileira proíbe o trabalho infantil, mas os dados demonstram que mesmo que os índices de trabalho estejam diminuindo, este ainda está presente. O presente trabalho tem como objetivo analisar a literatura e estimar os determinantes do trabalho infantil para crianças de 5 a 14 anos de idade no Estado do Rio Grande do Sul e no Brasil. Sendo assim, estimou-se um modelo probit utilizando dados das PNAD’s de 2005 e 2015. As variáveis utilizadas no modelo seguem um conjunto de aspectos que foram analisados na revisão de literatura. Os principais resultados evidenciaram que o sexo e a idade da criança impactam positivamente a ocorrência do trabalho infantil. Já a escolaridade dos pais apresentou um efeito negativo e a variável localização mostrou que a criança que reside na zona rural tem maiores chances de trabalhar que uma que mora na zona urbana
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