ResumoEste artigo propõe uma discussão sobre o padrão estético na atualidade, construindo um paralelo com o curso histórico da apropriação do corpo e os múltiplos significados de beleza. As implicações de estar dentro ou fora deste padrão contemporâneo imposto pela mídia serão aspectos abordados, visando entender as possíveis relações existentes entre a moda e a busca por essa beleza massificada, idealizada e paradoxalmente identitária. Estereótipos femininos que adquiriram fama em virtude do padrão corporal foram analisados; mulheresfruta, cujo perfil curvilínio e farto está ligado à sensualidade contrastam com aquele das passarelas, onde a escassez de forma e de alimento associa-se a androginia, ao sofrimento e à contestação. Resquícios do patriarcado estão presentes na força coercitiva de normas e regras atribuídas aos gêneros, designando papéis e espaços de ocupação. As razões pelas quais a magreza se faz presente no imaginário feminino também serão objeto de estudo, tomando como base teórica os estudos queer e de gênero. AbstractThis paper proposes a discussion about the aesthetic standard established nowadays, presenting a parallel between the historic course of body appropriation and the multiple beauty senses. The implications of being inside or outside this contemporary standard imposed by the media will be approached, in an effort to understand the possible relations existents between fashion and the search for this massified beauty, idealized and paradoxically identifying. Female stereotypes that acquired fame by their body standard were analyzed, "mulheres-fruta", whose curvilinear and huge shape is linked to sensuality opposes to the ones from the catwalks, in which the lack of shape and food are associated to androgyny, to suffering and contestation. Remains of the patriarchy can be seen in the coercive strength of the standards and rules attributed to the different genders, designating social rules and places in society. Using the gender studies and queer studies the paper will analyze the reasons why the thinness is among the female's imaginary. ResumenEste articulo propone una discusión sobre el patrón estético en nuestra actualidad, construyendo un paralelo con el curso histórico de la tomada del cuerpo y sus múltiplos significados de belleza. Las implicaciones de estar dentro o afuera de este patrón contemporáneo impuesto por la media serán algunos aspectos abordados, objetivando entender las posibles relaciones existentes en la moda y la busca por la belleza masificada, idealizada y paradoxalmente formadora de su propia identidad. Fueron analizados estereotipos femeninos que adquieren fama en virtud del patrón corporal, mujeres con
ResumoA adolescência é uma fase de evolução e de mudança a nível biológico, psicológico e social. O sono é uma necessidade básica que manipula e é manipulado pelas variadas atividades, contextos e papéis, que são condições fundamentais para os adolescentes. Um sono inadequado pode prejudicar, severamente, a qualidade de vida dos jovens e influenciar as suas competências em regular as emoções. A capacidade em regular as emoções é fundamental para preservar o equilíbrio interno do indivíduo, assim como possibilitar relações sociais adequadas e favorecer a saúde mental. Estratégias de regulação emocional inadequadas ou insuficientes podem desencadear sentimentos desagradáveis, e provocar nos indivíduos sofrimento psicológico, que ao longo do tempo pode evoluir para uma perturbação de ansiedade. Uma regulação emocional insuficiente associa-se a uma segurança reduzida nas capacidades em controlar a ansiedade. Este estudo pretendeu averiguar a existência de uma relação significativa entre a sonolência diurna, a regulação emocional, os níveis de ansiedade e as questões de género associadas, nos alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico. A amostra consistiu em 64 adolescentes, dos 12 aos 15 anos. Os resultados demonstraram correlações significativas entre sonolência diurna e as estratégias de regulação emocional (correlação negativa), entre sonolência diurna e os níveis de ansiedade, entre regulação emocional e os níveis de ansiedade. No que se refere ao género, as participantes do género feminino tiveram valores superiores às do género masculino em quatro subescalas da regulação emocional e níveis de ansiedade: responsividade situacional, componente motora, componente vegetativa e componente do sistema nervoso central.
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