No abstract
Fossil fuels are of utmost importance to the world we live in today. However, their use can cause major impacts on the environment, especially on water resources. In this regard, algae have been intensively used as a strategy for remediation and monitoring of environmental pollution due to its efficient absorption of contaminants. In this work, samples of seaweed collected in Niterói/RJ—contaminated with kerosene and diesel—were analyzed by radiocarbon (14C) accelerator mass spectrometry (AMS) and by n-alkane quantification with gas chromatography to evaluate bioaccumulation in function of the dosage of contaminants. The biogenic content measured by radiocarbon analysis resulted in 95.6% for algae contaminated with 10 mL of kerosene and 67.6% for algae contaminated with 10 mL of diesel. The maximum intensity of n-C17 n-alkane in algae with 5 mL, 10 mL, and 15 mL of diesel was 768.2, 1878.1, and 5699.2 ng.g-1, respectively. While the maximum concentration of n-C27 in algae with 5 mL, 10 mL and 15 mL of kerosene was 3.3, 35.9, and 150.3 ng.g-1. We concluded that, for both contaminants, their incorporation into algae increases as the contamination dosage increases, making this methodology an effective technique for monitoring and remediation of urban aquatic ecosystems.
Nos últimos anos a prevalência de desordens relacionadas ao glúten vem aumentando exponencialmente, podendo alcançar até 10% da população mundial. Dentre as mais estudadas, que são a doença celíaca e a alergia ao trigo, tem-se observado notoriamente uma crescente manifestação conhecida como sensibilidade ao glúten não celíaco (Non-celiac gluten sensitivity – NCGS), que apesar de ter tido seus primeiros relatos na década de 80, ainda assim não está totalmente elucidada sobre suas condições clínicas e de diagnóstico. Com a ingestão de glúten, indivíduos com NCGS podem apresentar tanto sintomas gastrointestinais como também extraintestinais, repercutindo em possíveis agravos sistêmicos. Diante do crescente número de publicações a fim de melhor compreender a NCGS, foi encontrado certa relação sistêmica em doenças de caráter autoimune como no caso da tireoidite de Hashimoto, que antes era vista somente em associação com a doença celíaca e que agora, sendo presente também na NCGS, abre uma lacuna de questionamentos sobre a interação fisiopatológica entre essas duas doenças. Com o objetivo de constatar a associação entre a sensibilidade ao glúten não celíaco e a tireoidite de Hashimoto foi efetuada uma revisão bibliográfica por meio de consultas a bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, Medline e Pubmed, além de pesquisas feitas no Scielo e Clinical Medicine and Research, levando em consideração artigos abordando apenas seres humanos e critérios clínicos que abordavam as duas manifestações. A partir dessa revisão pudemos constatar que a sensibilidade ao glúten não celíaco teria uma correlação promissora com a tireoidite de Hashimoto e que poderia sim influenciar negativamente na resposta tireoidiana, sendo necessário adaptações na dieta alimentar a fim de ter uma redução nos danos causados por essa associação.
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