The generation of new blood vessels is a complex process mediated by a variety of growth factors, and the growth hormone (GH) has been shown to act as a proangiogenic factor. In fact, human GH deficiency or excess are associated with endothelial dysfunction. Moreover, mouse models have revealed the action of GH in both tissue repair and in the microvascular circulation of normal tissues. In this study, we investigated the in vitro effects of GH on endothelial cells. Using a murine endothelioma cell line (tEnd.1), we demonstrated that GH has a mitogenic effect. The hormone also affected the endothelial cellular morphology and augmented the deposition of the extracellular matrix molecules, laminin, and fibronectin, on tEnd.1 surface. GH could stimulate tEnd.1 cell fugetaxis, in transwell chambers migration assay, and increased the formation of capillary-like structures in Matrigel®-coated plates. Given the important role of angiogenesis during tissue injury, for example, at ischemic lesions, these findings shed light on therapeutic angiogenesis, particularly in pathologies where the cardiovascular system has been compromised.
Avaliar desfechos clínicos e fatores associados à mortalidade, com foco em infecções secundárias, em pacientes com COVID-19 em estado crítico em três hospitais brasileiros durante a primeira onda da pandemia. Métodos: Estudo observacional retrospectivo envolvendo pacientes adultos com COVID-19 internados nas UTIs participantes entre março e agosto de 2020. Analisaram-se características clínicas, comorbidades, fonte de infecção por SARS-CoV-2, dados laboratoriais, dados microbiológicos, complicações e causas de óbito. Os fatores associados à mortalidade hospitalar foram avaliados por meio de modelos de regressão logística. Resultados: Foram incluídos 645 pacientes com média de idade de 61,4 anos. Desses, 387 (60,0%) eram do sexo masculino, 12,9% (83/643) haviam sido submetidos a transplante de órgão sólido, e quase 10% (59/641) apresentaram infecção nosocomial por COVID-19. Durante a internação na UTI, 359/644 pacientes (55,7%) necessitaram de ventilação mecânica invasiva, 225 (34,9%) necessitaram de terapia renal substitutiva, 337 (52,2%) receberam vasopressores, e 216 (33,5%) apresentaram infecções hospitalares (IHs), causadas principalmente por bactérias Gram-negativas multirresistentes. As IHs associaram-se de forma independente a maior risco de óbito. As principais causas de óbito foram choque refratário e síndrome de disfunção de múltiplos órgãos, mas não SDRA, como relatado anteriormente na literatura. Conclusões: Neste estudo, a maior parte de nossa coorte necessitou de ventilação mecânica invasiva, e quase um terço apresentou IHs, que se associaram de forma independente a maior risco de óbito. Outros fatores relacionados à mortalidade foram Índice de Comorbidade de Charlson, SOFA na admissão e complicações clínicas durante a internação na UTI. A infecção nosocomial por COVID-19 não se associou à mortalidade. As principais causas imediatas de óbito foram choque refratário e síndrome de disfunção de múltiplos órgãos. Descritores: COVID-19/mortalidade; Sepse; Insuficiência de múltiplos órgãos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o cuidado pré-natal tem a capacidade de salvar vidas e modificar alguns desfechos negativos nesse período, além de ser uma oportunidade de apoiar famílias e mulheres em fases críticas da vida. A rápida disseminação da COVID-19 representou um importante desafio no cuidado e assistência à população gestante. Este artigo tem como objetivo identificar a frequência dos atendimentos de pré-natal em Alagoas no ano de 2020. Material e método: Utilizou-se o banco de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC extraídos do DATASUS, utilizando-se as variáveis "adequada quantidade de pré-natal" e "consulta de pré-natal" os quais foram tabulados com os anos dos nascimentos no período de 2016 a 2020. Conclusão: Portanto, pode-se concluir que a frequência dos atendimentos de pré-natal em Alagoas no ano de 2020 foi de 97,79%. Os dados obtidos em Alagoas apresentaram uma estabilidade em relação aos anos anteriores. Dessa forma, percebe-se que Alagoas obteve índices exemplares no que tange o restante da nação e é um modelo a ser replicado.
SARS-CoV-2 is the leading agent of the current pandemic and is the cause of severe acute respiratory syndrome. Thus, hospital procedures are considered factors of high risk of contamination, with a high possibility of causing viral spread, in addition to nosocomial contamination. This article was developed with the objective of presenting a review of the current protocols that aim to guide on the approach of patients with COVID-19, as well as the recommendations recommended in relation to aerosol-generating medical procedures. To this end, a study of narrative literature review was carried out. In order to prevent infections, as current recommendations recommend the mandatory use of masks, aprons, gloves and eye protection. Regarding orotraqueal intubation and mechanical ventilation, you should choose the most experienced doctor on the team and prefer “fast sequence intubation”. In the case of a tracheostomy, it must be performed following all the steps defined in the protocols. In relation to cardiopulmonary resuscitation, there must be five health professionals with functions very well applied and reviewed, according to the practices of maintenance, ventilation, medication administration and completion of resuscitation. Within the intensive care unit, it is necessary to assess the expandability of the location, such as the increase in the multidisciplinary team. During a pandemic, it is imperative that a risk-benefit assessment is carried out before indicating surgery. Therefore, it is evident that changes in world protocols are important for minimizing aerosols, offering greater safety to all involved, whether they are professionals or patients.
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