Work stress is one of the problems that organizational psychologists have been concerned with during the last few decades. However, there is still no general consensus about the relationship between this type of experience and value congruence within the working organizations. This study attempts to identify the relationship established between work stress and value congruence, considering value congruence as the states of adjustment, conflict, and value recognition. In our calculations, we included other socio-demographic variables such as gender, age, and organizational tenure; and organizational variables such as the company's sector. The study was applied to a sample of 298 workers, distributed in two organizations from different sectors (N private = N public = 149). The results obtained have indicated conflict as the element of value congruence that correlates significantly with work stress (β = 0.022, p < 0.05). Other results have indicated significant correlations between gender and work stress (β men = -0.424, p < 0.05), and between organization sector and work stress (β private = 0.293, p < 0.05). This investigation is relevant not only to the context in which it was applied, but also as a comparison framework with other research about value congruence and work stress organizations.
El sector resulta relevante en la medición del estrés laboral, los estresores y las estrategias de coping, por lo que nuestro objetivo de investigación fue relacionar estas variables dentro el contexto portugués. Nuestra muestra fue de 310 trabajadores distribuidos por sector a los que se aplicó un inventario con una pregunta general sobre estrés y dos escalas sobre estresores y coping. Los datos fueron analizados utilizando análisis univariados y cálculos de correlaciones. Nuestros resultados no indicaron diferencias en las correlaciones significativas entre estresor y estrés por sector. Sin embargo, la correlación significativa entre estresores, estrés y coping sí fue específica para cada sector. Fue relevante la existencia de correlaciones significativas entre coping y estresores sin la influencia del estrés y entre coping y estrés sin la influencia de estresores. Nuestro estudio reconoce el papel del sector en el estudio del estrés, mostrando nuevas relaciones entre los estresores, el estrés y el coping. © 2015 Colegio Oficial de Psicólogos de Madrid. Producido por Elsevier España, S.L. Todos los derechos reservados. The relationship between work stress, sources of stress and coping strategies in public and private sectors A B S T R A C TThe sector has been relevant in the measurement of work stress, stressors, and coping strategies. So, our research objective was to relate these variables within the Portuguese context. We used a sample of 310 employees distributed by sector, who responded to an inventory with a general question about stress and two scales to measure stressors and coping. The data was analyzed using correlation calculations. Our results indicated no significant differences in correlations between stressor and stress by sector. However, we obtained specific significant correlation between stressors, stress, and coping itself for each sector. The existence of significant correlations between coping and stressors without the influence of stress, and between coping and stress without the influence of stressors has to be highlighted. Our study recognizes sector's role in the study of stress, showing new relationships between stressors, stress, and coping.
Os líderes influenciam o comportamento individual e organizacional, incluindo a dimensão ética, sendo igualmente influenciados pela suas expetativas, interpretações e interações com os outros (Glynn & Jamerson, 2006; Kellerman, 2004).Frequentemente intervêm em diferentes contextos éticos, o que torna difícil para as pessoas "boas" tomarem boas decisões em situações más" (Glynn & Jamerson, 2006, p. 154).A liderança ética pode ser considerada como a "demonstração de conduta normativamente adequada através de ações pessoais e das relações interpessoais, assim como a promoção de tal conduta para os liderados através de uma comunicação bidireccional, reforço e tomada de decisão" (Brown, Trevino & Harrison, 2005, 9.120).O estudo aqui apresentado teve como objetivo desenvolver uma escala de liderança ética (Hanges & Dickson, 2004) para líderes portugueses com base na adaptação e validação da escala realizada por De Hoog e Den Hartog (2008).Os resultados obtidos evidenciam qualidades psicométicas adequadas, com um valor elevado de consistência interna. As análises fatoriais exploratórias revelam uma estrutura que aponta para a existência de dois fatores para a escala definidos como Liderança Ètica e Liderança Despótica que integram as respetivas dimensões.Importa, futuramente realizar uma análise da estabilidade das escalas com outra amostra por forma a verificar-se a consistência do s valores obtidos.
Mundialmente, as relações laborais transformam-se e emerge uma nova categoria de trabalhadores licenciados: Os “inempregáveis” ou sem-emprego. Estes reúnem experiência profissional, mas nunca tiveram uma relação jurídica de emprego (contrato de trabalho sem termo). Enquanto os estudos sobre desemprego são abundantes, estudos sobre o “inemprego” são escassos. Pretendemos neste estudo explorar os impactos psicossociais do não-emprego involuntário em licenciados portugueses e as estratégias de coping utilizadas para lidar com esses impactos. Optou-se pelo método de estudo de caso múltiplo e pela entrevista para traçar a história de vida de seis licenciados “inempregáveis”,involuntariamente em situação precária ou sem-actividade laboral. Recorreu-se ao NVivo para análise dos dados. Os resultados evidenciam mais impactos (negativos e positivos) nas situações laborais precárias do que na não-actividade laboral e, mais impactos positivos do que a literatura indiciava. A “focalização activa” é a estratégia de coping mais utilizada pelos sujeitos. Finalizamos propondo pistas para futuras investigações e de combate ao não-emprego.
O stress dos professores tem sido largamente estudado, mas, o seu enfoque tem sido predominantemente direcionado para a sua vertente disfuncional. Contudo, diversos estudos indicam que o stress pode apresentar‑‑se como uma resposta psicológica positiva a um stressor, designando‑‑se de eustress (Campbell‑‑Quick, Cooper, Nelson, & Gavin, 2003; Simmons & Nelson, 2001; Simmons, Nelson, & Quick, 2003).Este estudo foi realizado numa amostra de 496 professores e teve como principal objetivo adaptar e validar a eustress scale, desenvolvida por O’Sullivan (2011), para professores portugueses.Os resultados evidenciam que a escala possui qualidades psicométricas adequadas, com um valor elevado de consistência interna (α = .93), semelhante ao encontrado anteriormente com uma amostra independente (Fonseca & Jordão, 2011). O fator resultante da análise fatorial exploratória explica 78,87% da variância total.Mais estudos devem ser realizados para validar a escala de eustress, nos professores e para a população portuguesa em geral, analisando, nomeadamente, a estabilidade da escala.
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