OBJETIVO: estudo descritivo que caracterizou pessoas com diabetes da rede básica de saúde em relação aos fatores desencadeantes do pé diabético, considerando variáveis socio-demográficas, história clínica e risco para complicações nos pés. MÉTODOS: obtiveram-se dados mediante entrevista e avaliação dos pés. Na análise foi considerada avaliação dermatológica, estrutural, circulatória e neurológica e classificados conforme proposta de Sims e colaboradores. RESULTADOS: a idade média foi 58,5±8,5 anos; tempo da doença 8,7±6,7 anos, com ensino fundamental incompleto. Nos antecedentes clínicos 73% referiram hipertensão arterial e 22% dislipidemia. A glicemia média foi 159±79 mg/dl e HbA1c 7,8±2%. Na avaliação dos pés 73% apresentaram higiene/corte de unhas impróprios, 63% pele ressecada/descamativa, 52% unhas alteradas, 49% calos/rachaduras e 33% pé plano. Na classificação de risco identificou-se 7,9% com insensibilidade plantar e 6,9% com insensibilidade plantar e deformidade nos pés. CONCLUSÕES: estas alterações poderiam ser prevenidas com intervenções básicas e educação para cuidados com os pés.
O controle da contaminação ambiental tem sido considerado como medida racional para a prevenção da infecção do sítio cirúrgico. O objetivo deste estudo é apresentar as atuais recomendações relacionadas ao preparo da equipe cirúrgica e tecer considerações sobre o papel do enfermeiro no controle da contaminação ambiental. Baseados na literatura atual, abordamos pontos relacionados à paramentação cirúrgica e a escovação das mãos. Os estudos apontam que o preparo da equipe cirúrgica constitui barreira de proteção importante para a prevenção da infecção do sítio cirúrgico; entretanto salientam a necessidade dos profissionais de saúde realizarem os procedimentos de forma adequada.
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