-Objective: To verify if the clinical behavior of auditory hypersensitivity, reported in interviews with parents/caregivers and therapists/teachers of 46 children and teenagers suffering from autistic spectrum disorder, correspond to audiological findings. Method: The clinical diagnosis for auditory hypersensitivity was investigated by means of an interview. Subsequently, a test of the acoustic stapedial reflex was conducted, and responses to intense acoustic stimulus in open field were observed. Results: Of the 46 subjects, 11 (23.9%) were clinically diagnosed as oversensitive to sound and only 2 showed discomfort when exposed to intense acoustic stimulus in open field. There was no statistically significant difference for the test of the ipsilateral acoustic stapedial reflex between the groups. Conclusion: Behavioral manifestations to sounds are not associated to hypersensitivity of the auditory pathways, but instead these are associated to difficulties in the upper processing, involving systems that usually are impaired in autistic spectrum patients, such as the limbic system. KEY WORDS: autism, hypersensitivity, sound.Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista RESUMO -Objetivo: Verificar se o comportamento clínico de hipersensibilidade auditiva, relatado nas entrevistas com os pais/cuidadores e terapeutas/professores de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista, corresponde aos achados audiológicos. Método: O diagnóstico clínico para a hipersensibilidade auditiva foi investigado a partir do protocolo de entrevista. Após, foi utilizada a pesquisa do reflexo acústico estapédico e observadas as reações ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Resultados: Dos 46 sujeitos, 11 (23,9%) foram diagnosticados clinicamente como hipersensíveis ao som, e somente 2 demonstraram desconforto quando expostos ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Não houve diferença estatisticamente significante para a pesquisa do reflexo acústico estapédico ipsilateral entre os grupos. Conclusão: As manifestações comportamentais aos sons não estão associadas à hipersensibilidade das vias auditivas, mas, sim, a dificuldades no processamento superior, envolvendo sistemas que comumente estão comprometidos nos pacientes do espectro autista, como o sistema límbico. PALAVRAS-CHAVE: autismo, hipersensibilidade, som.
sensory-perceptual abnormalities are present in approximately 90% of individuals with autism; no theory has been found to explain this fact. Although the cause of auditory hypersensitivity remains unknown, it is the most common sensory-perceptual abnormality--its prevalence ranges between 15% to 100%. A few rare studies exist on behavioral, electroacoustic and electrophysiological hearing evaluation of autistic children; these studies discuss auditory hypersensitivity. The early diagnosis of this alteration is considered relevant for the possible identification of atypical sensorial markers, especially in hearing and for the better understanding of their impact on the development of communication in autistic individuals.
To analyze cranial growth and size of anterior fontanel during the first year of life, we undertook a cohort study with a sample of 33 infants assessed at birth and reexamined at 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, and 12 months. Examination included assessment of head circumference, anterior fontanel size, anteroposterior distance, biauricular distance, and cephalic index. All infants were neurologically normal. Mean size of the anterior fontanel at birth was 1.77 cm(2) and, in disagreement with literature data, fontanel size increased up to 2 months of age; fontanel was closed at 1 year for 27.3% of infants. Significant differences in cranial anthropometry were not found in relation to method of delivery (vaginal or cesarean section), gender and gestational age. Our results indicate the need to reevaluate anthropometric examination data and to establish patterns of normality, particularly for miscegenated populations that have not been widely investigated.
RESUMOObjetivo: analisar o desempenho na expressão escrita e classificar os erros da produção ortográ-fica que ocorrem durante as quatro primeiras séries do ensino fundamental, identificando os erros ortográficos mais freqüentes e descrevendo a evolução dos mesmos, comparando-os por série e gênero. Método: foi realizado um estudo transversal na população de alunos de 1ª a 4ª série de uma escola estadual do município de Porto Alegre. Foram avaliados 214 sujeitos por meio do ditado de palavras do subteste da escrita do Teste de Desempenho Escolar. Resultados: foram observados maiores níveis de suficiência no domínio da expressão escrita nas séries iniciais; os sujeitos da 4ª série demonstraram dificuldade no domínio das regras de acentuação. Por meio da análise do ditado, constatou-se que os erros de representações múltiplas (14,76%) foram os mais freqüentes nesta população. Quando comparado os diferentes tipos de erros ortográficos verificados nas quatro séries em conjunto, observou-se que houve diferença significante entre as mesmas no decorrer das séries (P<0,05), exceto para os erros de junção-separação (P=0,09), confusão nas terminações am x ão (P=0,36) e confusão entre letras parecidas (P=0,27). Houve maior freqüência de erros ortográficos e menor domínio na expressão escrita para o gênero masculino, mas estatisticamente esta diferença não foi significante. Conclusão: os erros ortográficos tenderam a diminuir progressivamente com a escolaridade, entretanto o mesmo não ocorreu com o nível de suficiência no domínio da expressão escrita que envolve regras contextuais complexas. [1][2][3][4] . A aquisição e o desenvolvimento do sistema ortográfico é evolutivo, sendo elaborado à medida que os graus de conhecimentos linguísticos estão sendo constituídos 3,5 . As habilidades visuais, em conjunto com as linguísticas, são preditoras para a evolução da ortografia 6 . Para atingir o domínio da ortografia a criança precisa deixar de se apoiar exclusivamente no aspecto fonológico e se apropriar dos aspectos ortográficos e morfossintáticos. A influência das regras contextuais 7,8 e morfossintáticas 2,7 tem sido objeto de estudo, pois são importantes para o desenvolvimento da leitura e da escrita, especialmente para o entendimento da evolução do sistema ortográfico 5 . DESCRITORES:Os erros fazem parte da aprendizagem, são implícitos a ela e revelam hipóteses que as crianças INTRODUÇÃOA linguagem escrita necessita de um aprendizado formal. Este aprendizado envolve maturação, desenvolvimento e integração do sistema nervoso central, exigindo habilidades lingüísticas
Childhood ischemic strokes can lead to problems like hemiplegias, epilepsies, cognitive changes (memory and mathematical solutions), and language ability (reading, writing, and aphasias). The purpose of this study was to evaluate language and its aspects in children with unilateral ischemic stroke and associate them with the age during the event, injured side, and occurrence of epilepsy. Thirty-two children between 8 months and 19 years of age were evaluated. Among them, 21 (65%) had a change in their language skills, there being a connection between age and the time of injury (P < .05). The most impaired aspects were their phonology, semantics, and syntax. In this sample, there was a persistent change in the semantic aspect, which is an alert for the early detection of learning and future development problems.
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