Background: Taxol is an effective antineoplastic agent, originally extracted from the bark of Taxus brevifolia with a low yield. Many attempts have been made to produce Taxol by chemical synthesis, semisynthesis and plant tissue cultures. However, to date, the availability of this compound is not sufficient to satisfy the commercial requirements. The aim of the present work was to produce suspension cell cultures from plants not belonging to Taxus genus and to verify whether they produced Taxol and taxanes. For this purpose different explants of hazel (Corylus avellana species) were used to optimize the protocol for inducing in vitro callus, an undifferentiated tissue from which suspension cell cultures were established.
Narcolepsy is a rare, chronic, and disabling central nervous system hypersomnia; two forms can be recognized: narcolepsy type 1 (NT1) and narcolepsy type 2 (NT2). Its etiology is still largely unknown, but studies have reported a strong association between NT1 and HLA, as well as a pathogenic association with the deficiency of cerebrospinal hypocretin-1. Thus, the most reliable pathogenic hypothesis is an autoimmune process destroying hypothalamic hypocretin-producing cells. A definitive cure for narcolepsy is not available to date, and although the research in the field is highly promising, up to now, current treatments have aimed to reduce the symptoms by means of different pharmacological approaches. Moreover, overall narcolepsy symptoms management can also benefit from non-pharmacological approaches such as cognitive behavioral therapies (CBTs) and psychosocial interventions to improve the patients’ quality of life in both adult and pediatric-affected individuals as well as the well-being of their families. In this review, we summarize the available therapeutic options for narcolepsy, including the pharmacological, behavioral, and psychosocial interventions. Supplementary Information The online version contains supplementary material available at 10.1007/s13311-021-01051-4.
Diz a lenda, que um dia Gautama Buda viu no chão um galho de rosas » quebrado pelo vento. Comoveu-se o Iluminado pelo sofrimento das flores e, chamando um discípulo, pediu que as colocasse em um vaso com água para que pudesse prolongar sua vida, uma vez que "a vida é uma dádiva divina, a suprema beleza das flores vivas deve ser prolongada o mais possível" Talvez ligado a essa lenda veio o hábito budista de cuidar com carinho das flores e de homena gear Buda com singelos arranjos. Com o tempo, os budistas passaram a decorar os altares com oferendas florais e o uso espalhou-se com a nova religião na China, na Coréia e no Japão,; onde o budismo foi introduzido, oficialmente,,no século VI durante o reinado i do Imperador Kimmei. Até este momento o Japão tinha tido raros contatos com a Coréia; man tinha, entretanto, um bom relacionamento com um dos vários reinos corea-■ 4 nos, o de Paikchê, de onde tinham vindo em 404 e 405 os sábios Achiki e Wanie e, alguns anos depois (552 segundo alguns estudiosos, 538 segundo » outros), uma imagem de Buda, em bronze cinzelado, e alguns volumes de Sutras em língua chinesa, enviados pelo Rei Paichké, que recomendava a ado ção da nova religião. Em 544 estudiosos coreanos, especialistas em clássicos chi neses, música, medicina e adivinhação, se dirigiam ao Japão levando consigo um grupo de monges budistas que começaram a difundir sua fé. A grande figura destes primeiros tempos do budismo nipônico foi o Prín cipe Shôtuko Taishe (574-622), autor da primeira lei escrita, inspirada na dou trina budista. Regente durante o reinado da Imperatriz Suiko, foi atraído pelos ensinamentos morais e religiosos budistas, e tornou-se um grande propagador da nova religião, patrocinando a construção de vários templos que se tomaram ■ verdadeiros centros de arte. -7 -
Estive no Japão há, aproximadamente, um ano. Vi o verão ja ponês com a riqueza verde da natureza no ápice de sua exuberância e as leves neblinas que transformam a paisagem em algo de irreal; vi o outono, com o incêndio dos "momiji" que se desencadeia no meio dos pinheirais e que enrubesce, aos poucos, toda a cidade de Kyoto e as montanhas que a rodeiam; vi o inverno, com o céu azul e o sol radiante, ou com a neve cobrindo os ramos das árvores nuas que se esticam, patéticos, no ar gelado; provei a alegria de ver a na tureza acordar, aos poucos, culminando na festa das cerejeiras em flor. Cada estação me deu uma emoção profunda e diferente. De cada uma guardo alguma lembrança particular que se sobressai en tre as demais: um aspecto peculiar de um panorama, um "matsuri" (festa religiosa popular) que se distingue por seu interesse singular; uma sala de templo, brevemente aberta ao público, permitindo a contemplação direta de obras im ortais. Cada uma dessas lembranças está gravada na memória como algo de precioso que eu trouxe da quele país, que fui descobrindo aos poucos, e que cada dia mais me encantava.Não há dúvida de que entre essas lembranças preciosas destaca-se a passagem do ano que vivi em K yoto. É um acontecimento que celebramos todos, deste e do outro lado do mundo, mas de ma neira tão diferente! No Japão tive a sorte de celebrar esta data de maneira rigorosa mente tradicional, tendo recebido o honroso convite para participar da cerimônia de chá que tem lugar todo ano, nesta ocasião, na Es cola de Chá U rasenke. Não era a primeira vez que Urasenke me distinguía com um convite e, também, não foi a última. Entretanto, esta noite, particularmente, assim como o primeiro chá do ano, no dia 7 de janeiro, fizeram-me sentir como nunca antes, o espírito do "Caminho do Chá" (chado) e a beleza contida em cada gesto e em cada objeto relacionados com a cerimônia em si.A trinta e um de dezembro a noite era serena e o céu estava cra vado de estrelas, o ar limpo e frio, no qual se destacavam nitídas
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