Esse estudo tem por objetivo descrever o cenário atual da atenção primaria á gestantes e puérperas no sistema penitenciário. O referente projeto de pesquisa tratou-se de um estudo no qual foi realizado uma revisão integrativa da literatura, fez uso da abordagem qualitativa, de natureza descritiva, a busca e localização de dados foi realizada nas bases de dados: Scientific Electronic Librany Online e Biblioteca virtual em Saúde, os critérios de inclusão de seleção dos artigos serão: Artigos completos de 2016 a 2022 disponíveis na língua portuguesa e língua estrangeira, na coleta de dados foi utilizado o instrumento validado de Ursi, Os métodos e análise de dados foram feitos através do método de Bardin (2011). Durante a pesquisa dos artigos de 2016 a 2022 notou-se um déficit de artigos atuais sobre o tema em questão, visto a importância do mesmo na qualificação dos profissionais e informação a população. Artigos de 2016 demostram como as gestantes e puérperas vivenciam a gestação no cárcere, já os artigos mais atuais de 2018 a 2022 abordam estratégias de melhorias para o processo gestação e puerpério no cárcere ser menos doloroso entre as detentas. Estudo proporcionou conhecer e compreender, como a gestante e puérpera e atendida como uma gestante e atendida e cuidada, segundo as diretrizes do SUS e as leis de legislação.
O presente estudo tem como objetivo descrever os possíveis impactos psicossociais causados na mulher diante da violência doméstica. É um estudo epidemiológico, exploratório com uma abordagem quantitativa que se utilizou de uma revisão da literatura para o aprofundamento da temática, na plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil presente no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, extraindo os dados da violência nos últimos anos de 2018 a 2021, como os artigos disponibilizados em sua integra na plataforma do Scientific Electronic Library Online e na Biblioteca Virtual em Saúde. A partir dos estudos realizados foi possível perceber que segundo a Organização Mundial de Saúde cerca de 30% das mulheres no mundo já foram vítimas de violência por seus parceiros conjugais. No Brasil, houve um índice de 43% para a violência física, 13% sexual e 27% psicológica. Diante dos dados coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação no período de 2018 a 2021 no Brasil foram extraídas as notificações registradas da violência por faixa etária de 15 a 60 ≥ anos, como a raça, gênero, região de notificação, escolaridade e os tipos de violências. É notório que a violência doméstica afeta negativamente as mulheres, não só fisicamente como o psicológico que acaba gerando traumas que podem perpetuar por toda a vida, impactando na qualidade de vida dessas mulheres, tanto no meio social, espiritual, familiar e cultural, levando as mulheres a terem medo, isolamento, depressão, ansiedade e demais transtornos mentais.
O estudo tem como tema baixa adesão das mulheres ao exame citopatológico: um relato de experiência, o qual foi realizado através de uma situação observada na Unidade Básica de Saúde (UBS), localizado no município de Irecê-Ba, através da realização do Planejamento Estratégico Situacional, com duração de agosto a dezembro de 2022, tem como objetivo: Ampliar a adesão das mulheres ao exame citopatológico na UBS de Irecê-BA. Trata-se de um relato de experiência, descritivo, com abordagem qualitativa, a coleta na base de dados ocorreu via BVS utilizando-se operador Booleano “AND”, com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: Exame citopatológico; Câncer do colo de útero; preventivo, artigos como base utilizados são dos últimos cinco anos. Os resultados evidenciam a baixa adesão ao exame citopatológico por parte das mulheres, está ligado a percepção das mulheres e fatores como baixa renda, escolaridade e religião, além da necessidade da equipe da UBS capturar estas usuárias e entender os fatores da não realização, além disso capacitação dos profissionais e a humanização com intuito em ofertar um atendimento qualificado e humanista. Conclui-se que baixo conhecimento por parte das mulheres e uma maior proximidade da atenção primaria com as usuárias.
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