RESUMOO presente artigo objetiva refletir sobre os impactos da pandemia da COVID-19 para as práticas da automutilação, a partir das contribuições da Psicologia Sócio-Histórica. Foi utilizada a metodologia de natureza teórica de ensaio acadêmico. A pesquisa justifica-se porque a atual pandemia tem impactado na saúde mental da população a nível mundial, desencadeando e\ou agravando quadros psicológicos preexistentes, dentre os quais a automutilação. A Psicologia Sócio-Histórica pode contribuir com estratégias de prevenção e enfrentamento da automutilação, ao enfocar a historicidade dessas práticas, contemplando os seus aspectos sociais, históricos, culturais e políticos, reconhecendo suas características de diversidade, singularidade e mudança ao longo do tempo e assume o compromisso com a proposição de políticas públicas que levem em consideração as opiniões das pessoas que se automutilam.
O presente artigo objetiva refletir sobre os impactos da pandemia da COVID-19 para as práticas da automutilação, a partir da Psicologia Sócio-Histórica. Foi utilizada a metodologia de natureza teórica de ensaio acadêmico. A pesquisa justifica-se porque a atual pandemia tem impactado na saúde mental da população a nível mundial, incluindo a automutilação. A Psicologia Sócio-Histórica pode contribuir com estratégias de prevenção e enfrentamento da automutilação, ao enfocar a historicidade dessas práticas, contemplando os seus aspectos sociais, históricos, culturais e políticos, reconhecendo suas características de diversidade, singularidade e mudança ao longo do tempo e assume o compromisso com a proposição de políticas públicas que levem em consideração as opiniões das pessoas que se automutilam.
O presente artigo tem o intuito de refletir sobre a importância da formação continuada de professores a respeito das práticas da automutilação. Fundamentamos esta discussão na perspectiva da Psicologia Cultural, por meio de uma discussão teórica, de natureza ensaísta. A presente reflexão se justifica porque, diante do atual cenário histórico-cultural, marcado por turbulências e imprevisibilidade, a escola tem se deparado com as mais variadas problemáticas, sendo uma delas a crescente incidência da automutilação. Diante disso, defendemos a importância de auxiliar os professores com estratégias para o conhecimento, enfrentamento, promoção da saúde mental e inclusão dessas pessoas na escola. Argumentamos que uma possibilidade de fazer isso é através da formação continuada de professores, abordando especialmente a historicidade da automutilação e os aspectos sociais e culturais do desenvolvimento humano. Sugerimos também uma discussão sobre uma concepção ampliada de inclusão escolar, enfocando as políticas públicas, principalmente a acessibilidade atitudinal, como uma importante aliada nesse processo, abordando o que são: estigma, preconceito, estereótipo e discriminação, pois eles funcionam como barreiras atitudinais que reproduzem o discurso patologizante e medicalizador que culpabiliza a pessoa pelo seu próprio sofrimento psíquico, corroborando para dificultar a busca de ajuda e, consequentemente, para a sua exclusão. Portanto, somos vetores do argumento de que a formação continuada de professores, contemplando conteúdos sobre a automutilação e o desenvolvimento humano, é um importante recurso para a promoção da inclusão e acessibilidade desses alunos na escola.
O presente artigo objetiva refletir sobre a Educação Musical na escola a partir das contribuições da Psicologia Sócio-Histórica de Vigotski, por meio de uma revisão sistemática de literatura em bases de dados. Apesar da inquestionável importância das pedagogias musicais atuais para a formação do estudante de música, argumentamos que é preciso refletir sobre algumas lacunas presentes no processo de Educação Musical, especialmente a necessidade de considerar as diferentes formas de aprendizagem do estudante diante da predominante concepção de ensino vertical, que desconsidera os aspectos históricos, sociais, culturais e afetivos. Diante disso, ao conceber a atividade educativa como alicerçada na unidade Educação-Música, a perspectiva epistemológica de Vigotski é um importante aporte teórico para que possamos fomentar uma Educação Musical crítica e inclusiva.
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