Uma alimentação equilibrada e saudável é de extrema importância e contribui para a promoção da saúde, por isso, fazer boas escolhas é fundamental para ter uma boa qualidade e expectativa de vida. Entretanto, ter uma visão perfeccionista e extrema em torno da alimentação e a forma como nos alimentamos leva ao adoecimento do corpo e da mente. Objetivo: Identificar estudos acerca do risco do desenvolvimento da ortorexia nervosa em estudantes universitários. Metodologia: Este estudo centra-se em uma revisão narrativa de caráter exploratório, na qual o processo de busca foi realizado no mês de abril e maio de 2022 nas bases de dados da PubMed, Scielo e Google Acadêmico, por meio dos descritores em português: “Ortorexia nervosa”, “Comportamento alimentar”, “Estudantes”, “Ingestão de alimentos” e em inglês: “Orthorexia nervosa”, “Eating behavior”, “Students”, “Food intake” Resultados: Foram encontrados 190 estudos sobre a temática, após a aplicação dos critérios de exclusão 8 estudos foram selecionados. Conclusão: A partir das análises dos dados alunos universitários, principalmente os da área da saúde apresentam uma alta prevalência para o desenvolvimento da ortorexia nervosa, sendo mais frequente no sexo feminino estando mais suscetíveis devido inúmeros fatores, dentre eles a mídia, os padrões impostos pela sociedade e até mesmo as exigências que são impostas quando escolhem um curso da área da saúde.
Objetivo: O escopo deste estudo é o de avaliar qualitativamente os cardápios de uma refeição ofertada aos alunos de uma instituição de apoio a pessoas com deficiência no município de Teresina, Piauí. Metodologia: Trata-se de um estudo de campo, de caráter descritivo, qualitativo e de delineamento transversal, o qual avaliou o cardápio do almoço de cinco semanas de uma instituição de apoio a pessoas com deficiência. Os cardápios foram avaliados por meio do método AQPC adaptado. Os aspectos: i) positivos e ii) negativos, foram classificados em “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”. Resultados: i) foi classificado como “bom” para a ausência de ultraprocessados (84%) e utilização de alimentos in natura (84%); “ruim” para folhosos (40%) e “péssimo” para frutas (0%). ii) foi classificado como “ótimo” para variedade de cores nas preparações (0%), doces industrializados (0%) e métodos de cocção (0%); “bom” para embutidos (16%); “regular” para frituras (32%) e para enxofre (32%) e “péssimo” para produtos com açúcar ou adicionado (80%). Conclusão: Os resultados da avaliação do cardápio indicam oferta significativa de alimentos in natura, variedade de cores das refeições e baixa oferta de embutidos nas preparações servidas na instituição para os alunos diariamente, considerando-se um ponto positivo. Em contrapartida, a regularidade de frituras, a frequência de alimentos contendo enxofre e produtos com açúcar adicionado apontam a necessidade de ajustes no cardápio para melhorar os aspectos nutricionais e sensoriais das preparações oferecidas aos comensais.
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