ResumoEste trabalho objetiva identificar os fatores que levam os homens a não praticarem ginástica localizada junto com mulheres nas academias de Juazeiro do Norte, Ceará. Sabe-se que a ginástica é uma atividade física existente há muitos anos, suas raízes tiveram origem na pré-história, uma vez que diversos exercícios eram praticados pelo homem primitivo para sua defesa contra ameaças naturais. A ginástica possui várias finalidades, fundamentadas em conceitos de saúde, de padrão de beleza e de qualidade de vida, sua prática é recomendada para ambos os sexos e em todas as fases da vida. Nesse artigo, pretende-se descrever os fatores que tem corroborado com um baixo índice de homens na prática de ginástica localizada; através de um detalhamento dos aspectos relevantes no que tange a prática desse tipo de exercício; identificação acerca da existência algum tipo de preconceito em relação à prática desta modalidade, bem como verificação sobre o conhecimento dos benefícios que a ginástica localizada proporciona aos seus praticantes. O presente estudo é do tipo descritivo e transversal, com abordagem quali-quantitativa, realizado com homens matriculados nas academias dessa cidade. Os dados foram coletados nos meses de setembro e outubro de 2012. A amostra foi composta por 161 homens com idades entre 16 e 72 anos, média de 22,4 anos. Houve predominância da faixa etária 18 a 24 anos com representação de 63 homens (39,1%), seguida daqueles com 25 a 34 anos (37,9%); decresce o número de entrevistados a partir de 35 anos, foi registrado 06 jovens com idade até 17 anos (3,7%). A maioria dos homens relataram que praticam atividade física entre 1 e 2 anos. Sobre os benefícios da ginástica localizada 108 homens participantes da pesquisa (67,1%) afirmaram que não possuíam conhecimentos sobre os benefícios e 53 homens (32,9%) afirmaram possuir conhecimentos. Os professores de ginástica localizada devem demonstrar os benefícios desta atividade durante a aula visto que a maioria dos alunos não os conhecem. Sobre os motivos que levam os homens a não praticar ginástica localizada 67 homens (41,5%) disseram ser a falta de tempo. Pôde-se, então concluir que diversos fatores levam os homens a não praticarem a ginástica localizada, todavia, a falta de tempo é indubitavelmente o fator principal.Palavras-chave: Ginástica Localizada. Exercício. Motivação. AbstractThis study aims to identify the factors that lead men to not practice gymnastics with women in academies located in Juazeiro do Norte, Ceará. It is known that gymnastics is an existing physical activity for many years, its roots originated in prehistory, since several exercises were practiced by primitive man for his defense against natural threats. The gymnastics has several purposes, based on concepts of health, beauty standard and quality of life, its practice is recommended for both sexes and in all phases of life. In this article, we intend to describe the factors that have corroborated with a low number of men in the practice of localized gymnastics; Through a detail of the ...
Introdução: A neoplasia de células plasmáticas surge como uma lesão isolada (plasmocitoma) ou como múltiplas lesões (mieloma múltiplo); sendo, portanto, caracterizada por uma generalização autônoma e irreversível de plasmócitos. Ademais, sabe-se que o plasmocitoma é um tumor maligno, composto por plasmócitos com diferentes graus de maturação, histologicamente idênticos aos observados no mieloma múltiplo. Objetivo: Elucidar a possível relação entre plasmocitoma e mieloma múltiplo. Método: Trata-se de uma revisão sistemática com base em matérias publicadas em artigos disponíveis nas bases de dados SciELO e LILACS. Os descritores empregados na busca (em português e inglês) foram: mieloma múltiplo, plasmocitoma, sendo pesquisados no DeCS. Os critérios de inclusão foram: estudos sobre a relação entre plasmocitoma e mieloma múltiplo, tipos de plasmocitomas; e os de exclusão: artigos direcionados para outros tipos neoplasias ou para outros temas, e estudos que não fossem com humanos. Ademais, apenas artigos publicados a partir do ano 2000 foram relevantes para a extração de dados. Foram encontrados 380 artigos. Desse total, foram apurados 4 com base nos critérios de inclusão e exclusão. Resultado: A partir das informações encontradas, analisou-se que o plasmocitoma é classificado em três subtipos. Dentre eles, o mais comum é o mieloma múltiplo, que geralmente é uma doença disseminada e caracterizada por proteína M anormal. Ainda não é conhecido o motivo pelo qual se desenvolvem o mieloma múltiplo e o plasmocitoma; mas, possivelmente, está relacionado às distinções nas moléculas de adesão celular ou nas categorias de expressão dos receptores das células malignas. Conclusão: Com as análises, pode-se perceber que a relação entre o mieloma múltiplo e o plasmocitoma, apesar de ser notória, é pouco conhecida no que tange seus aspectos fisiopatológicos; portanto, precisa ser estudada com o intuito de melhorar o prognóstico e a qualidade de vida de indivíduos portadores dessas pragmáticas doenças.
Introdução: O mieloma múltiplo é uma patologia maligna de células asmocitárias incurável mesmo com as terapias atualmente disponíveis. O transplante de células-tronco hematopoiéticas está incluso na estratégia terapêutica para a maioria dos pacientes. Além de ser um avanço na terapia do mieloma múltiplo, o transplante autólogo é um procedimento viável e seguro. Objetivo: Explanar sobre o transplante autólogo como tratamento de mieloma múltiplo. Método: Revisão sistemática baseada em matérias publicadas em artigos disponíveis nas bases de dados SciELO e LILACS. Os descritores usados na busca (em português e inglês) foram: mieloma múltiplo, transplante autólogo e tratamentos de mieloma múltiplo; sendo pesquisados no DeCS. Os critérios de inclusão foram: estudos sobre o mieloma múltiplo, tipos de tratamento e transplante autólogo como terapia para mieloma múltiplo; e os de exclusão: matérias direcionadas para transplante alogênico e estudos que não fossem com humanos. Ademais, artigos publicados, independentemente da data, foram relevantes para a extração de dados. Foram encontrados 86 artigos. Desse total, foram apurados com base nos critérios de inclusão e exclusão. Resultado: Com base nas informações apuradas, constata-se que existem várias terapias para o paciente com mieloma múltiplo. Ademais, o transplante autólogo obteve um avanço notável na terapia introdutória de quimioterapia de alta, com elevada taxa de respostas completas e sobrevida global média maior do que com a quimioterapia convencional. Desse modo, o transplante serve para intensificar o tratamento e melhorar o bem-estar do paciente. Portanto, o transplante autólogo é uma opção para pacientes com menos de 65 anos de idade, em condições fisiológicas adequadas; mas, para casos em que a doença volta mesmo após o tratamento quimioterápico não é mais uma opção.
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