SUMMARY The COVID-19 (SARS-CoV-2) infection started in China, Wuhan City, Hubei Province, in December 2019, and it was declared a pandemic in mid-March 2020, caused by a new coronavirus strain called SARS-CoV-2. The pathogenesis of kidney injury attributed to SARS- CoV-2 is not well defined yet. Observations show that the kidney damage caused by the new virus mutation is mainly tubular, with impairment of glomerular filtration and high levels of urea and creatinine. A study with seriously ill patients with COVID-19 showed that acute kidney injury was present in 29%. In the face of this evidence, based on recent studies, we can see the great renal contribution as an impact factor in the evolution of COVID-19, not just as a complicator of severity, but maybe part of the initial cascade of the process, requiring a deeper analysis using conventional biomarkers of kidney injury and more aggressive clinical intervention in patients at risk, in an attempt to reduce mortality.
A Síndrome de Down é uma das doença genéticas mais prevalentes no Brasil com cerca de 300 mil afetados e com incidência estimada em 1/600 nascidos vivos. Ela é caracterizada pela trissomia do cromossomo 21, sendo que 95% dos casos ocorrem por trissomia simples, 3% por translocação e 2% por mosaicismo. Embora existam inúmeras malformações em um paciente com trissomia do 21, a cardiopatia congênita está presente em aproximadamente 50% dos afetados e é um dos principais fatores de prognóstico quanto à sobrevida dos pacientes, sendo umas das principais causas de morbidade e mortalidade nos primeiros 2 anos de vida. Objetivamos com este trabalho identificar as principais cardiopatias congênitas na Síndrome de Down em um hospital pediátrico, público, de referência para doenças genéticas no nordeste do Brasil. O estudo é do tipo quantitativo, seccional, transversal e descritivo a partir de revisão de prontuários médicos dos afetados com Síndrome de Down atendidos período de 2002 a 2019 em um Ambulatório de Genética Médica de um hospital pediátrico público. Para análise dos dados foi utilizado o Software Microsoft Excel.Resultados: Foram consultados 307 pacientes (181 M;125 F;1 I) com a primeira consulta realizada com a idade em média 18 meses (0,0–225 meses),foram realizados ECO em 210, sendo 160 com alterações (93M;67F). O achado cardiológico mais prevalente foi o forame oval patente 74 (45%) (51M;23F), comunicação interatrial 52(32%) (23M;29F) e persistência do canal arterioso 39 (24%), (19M;20F) comunicação interventricular 35(21%)(19M;16F), defeito do septo atrioventricular 15(8%)(9M;6F) e 56(31M;25F) pacientes tiveram mais de 1 alteração. Dessa forma A prevalência de alterações ecocardiográficas nos casos de SD foi 76%. O maior número de casos ocorreu no sexo masculino. As cardiopatias congênitas mais comuns foram FOP, CIA, PCA, CIV e DSAV respectivamente.
Introdução: Osteogênese Imperfeita (OI) é uma doença genética rara com fragilidade óssea. A classificação inclui muitos tipos. Além do risco de recorrência, o manejo pode variar com o tipo de OI. Relato do caso: Apresentamos um paciente do sexo masculino nascido com 39 semanas, de pais não consanguíneos e saudáveis. A hidrocefalia foi diagnosticada no pré-natal. Com 50 dias de vida, detectamos muitas fraturas e calos ósseos. O teste molecular identificou uma deleção em homozigose do éxon 4 do gene WNT1. Considerações finais: Concluímos que o caso apresentado tinha características clínicas de OI XV, e o teste molecular foi fundamental para o diagnóstico preciso e aconselhamento genético.
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