Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. De uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.
OBJETIVO: identificar a prevalência e os tipos de má oclusão encontrados em crianças dentro da faixa etária de 2 a 4 anos; e correlacionar a presença de más oclusões com a forma de aleitamento e com os hábitos bucais infantis. METODOLOGIA: foram avaliadas por meio de exame clínico 226 crianças de 2 a 4 anos, sendo 100 delas inseridas no programa de prevenção do Centro de Pesquisa e Atendimento a Pacientes Especiais (Cepae) - FOP UNICAMP, e 126 pertencentes a creches municipais da cidade de Piracicaba. Foi também aplicado um questionário dirigido aos responsáveis a respeito dos hábitos infantis e formas de aleitamento, sendo os dados submetidos à análise estatística de Fischer (p < 0,05). RESULTADOS E CONCLUSÕES: observou-se alta prevalência de más oclusões (superior a 50% da amostra avaliada) e verificou-se uma correlação positiva entre a falta de amamentação natural e hábitos bucais inadequados em relação à presença de más oclusões na amostra analisada. A chupeta revelou-se a variável mais significativa na contribuição para a instalação de más oclusões.
The aim of this prospective study was to evaluate the midpalatal suture in children submitted to rapid palatal expansion, at the end of the retention stage, with CT scans. The sample was comprised of 17 children aged between 5 years 2 months and 10 years 5 months. The tomographic images showed that the midpalatal suture was completely ossified from the anterior nasal spine area to the posterior nasal spine area at the end of the retention phase, that is, 8 to 9 months postexpansion.
The IBB can be suggested as a valid clinical procedure since the clinical session was faster and the total time spent for laboratorial positioning of the brackets and clinical procedure was similar to that of DBB. In addition, both approaches resulted in similar frequency of loose brackets.
Objective: To investigate the effects of the standard (Class II) Balters bionator in growing patients with Class II malocclusion with mandibular retrusion by using morphometrics (thin-plate spline [TPS] analysis). Materials and Methods: Thirty-one Class II patients (17 male and 14 female) were treated with the Balters bionator (bionator group). Mean age at the start of treatment (T0) was 10.3 years, while it was 13 years at the end of treatment (T1). Mean treatment time was 2 years and 2 months. The control group consisted of 22 subjects (14 male and 8 female) with untreated Class II malocclusion. Mean age at T0 was 10.2 years, while it was 12.2 years at T1. The observation period lasted 2 years on average. TPS analysis evaluated statistical (permutation tests) differences in the craniofacial shape and size between the bionator and control groups. Results: Through TPS analysis (deformation grids) the bionator group showed significant shape changes in the mandible that could be described as a mandibular forward and downward displacement. The control group showed no statistically significant differences in the correction of Class II malocclusion. Conclusions: Bionator appliance is able to induce significant mandibular shape changes that lead to the correction of Class II dentoskeletal disharmony. (Angle Orthod. 2013;83:455-459.)
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