Line A915.34.01.08 is a new source of resistance to Liriomyza sativae in melon. It was obtained by the genealogical method from a heterozygous plant with antibiosis type of resistance found within the accession CNPH 00-915. This line allows making introgression of this resistance in melon lines to develop commercial hybrids.
The melon (Cucumis melo L.) is one of the most important horticultural crops in the northeast of Brazil. The characterisation of germplasm is an effi cient process for managing plant genetic resources, as it contributes to better conservation and improved use in breeding programs. In the present study, the genetic divergence between sub-accessions of the melon taken from traditional agriculture in the semi-arid region of Brazil was evaluated using ISSR and RAPD markers, verifying the level of agreement with the botanical classifi cation. Twenty-six sub-accessions preserved in the Active Germplasm Bank of Cucurbitaceae for the northeast of Brazil, located at Embrapa Semiárido in Petrolina, Pernambuco, were analysed. The binary matrix of the molecular data was used to obtain the genetic dissimilarities using the complement of the Jaccard index. The genetic dissimilarities were represented in dendrograms generated using the UPGMA method. Twenty-eight ISSR primers and 26 RAPD primers were polymorphic. A total of 686 fragments were obtained, of which 451 were polymorphic. The mean polymorphism of the RAPD markers was greater than that of the ISSR markers. The number of markers was considered suffi cient to accurately determine the genetic diversity. The ISSR dendrogram allowed the formation of three groups, the RAPD dendrogram, four groups, and the joint dendrogram, three groups. The study demonstrated the genetic variability between the sub-accessions, and the strong association between the characterisation made by the molecular markers and the taxonomic classifi cation of the genotypes under study.
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A aboboreira (Cucurbita moschata D.) é uma hortaliça-fruto produzida e consumida em todo o Brasil, e desempenha um importante papel social e econômico, já que é cultivada principalmente por pequenos e médios produtores rurais. O oídio é uma importante doença causada pelo patógeno Podosphaera xanthii, e atinge um grande número de cucurbitáceas, sendo a abóbora, uma das mais afetadas. O oídio pode comprometer a produção, além de reduzir a qualidade dos frutos. Entre as possíveis formas de controle, o uso de cultivares geneticamente resistentes, indubitavelmente, é a mais eficiente e agronomicamente sustentável. O agente causal dessa doença expressa ampla variabilidade, com várias raças fisiológicas. A partir da avaliação de 87 subacessos S 0 conservados no Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa, BGH-UFV, foi constatada variabilidade entre os genótipos em relação à reação ao oídio , resultando na seleção de 15 subacessos. Com uma série de diferenciadoras o patógeno foi caracterizado, sendo identificado como a raça 2US, primeiro relato da sua ocorrência em Minas Gerais e no Brasil. Além da resistência a doenças, para obtenção de genótipos agronomicamente superiores, também é necessário que reúnam atributos para aceitação no mercado. Por isso, nas progênies provenientes da autofecundação dos subacessos promissores, além da resistência ao oídio, foram avaliados caracteres relacionados ao porte, florescimento e frutificação. Desse modo, as progênies S 1 : BGH-1004.5, BGH- 4610.3, BGH-5616C.5 e BGH-5598B.3 foram selecionados por apresentar resistência ao oídio, ter menor crescimento vegetativo, maior precocidade e produção de frutos de qualidade. Palavras-chave: Resistência genética. Cucúrbitas. Pré-melhoramento. Recursos genéticos.
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