O desmatamento é um problema ambiental de destaque para países com grandes áreas de florestas tropicais, como o Brasil. Esse processo que começou de forma insignificante e hoje tomou proporções preocupante na medida em que as alterações na vegetação no ar atmosférico na absortividade na refletividade, na permeabilidade do solo e nas águas que compõem a superfície. O Bioma Caatinga apresenta um desmatamento acelerado ocasionado a redução das chuvas, e com isso vem as alterações nos fatores climáticos que poderão alcançar um ponto crítico de irreversibilidade causando empobrecimento da flora e da fauna por causa da exploração e ao consumo de lenha nativa de forma ilegal e insustentável para fins domésticos e industriais. Entretanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os impactos causados pelas atividades econômicas: como o desmatamento de áreas nativas da Caatinga para a produção de lenha e carvão vegetal, bem como identificar as técnicas de reflorestamento. Uma das formas de recuperar as áreas degradadas é através da interferência das atividades humanas utilizando as espécies nativas lenhosas pioneiras que aparecem com mais frequência neste bioma com a Mimosa tenuiflora, o Croton sonderianus, a Caesalpinea bracteosa, a Bauhinia cheilantha e o Combretum leprosum, gerando atividades lucrativas e sustentáveis. As atividades econômicas realizadas no bioma Caatinga tem ocasionado impactos no meio ambiente que comprometem a fauna e a flora e as técnicas de reflorestamento são escassas e ineficientes para atender a economia de forma sustentável, prejudicando o equilíbrio do ecossistema e a perca da biodiversidade para as futuras gerações.
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